O que se espera

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 Baek foi deitado na cama com cuidado por Tae que logo depois o despiu lento sem tirar seus olhos dos dele enquanto Kook tocava em suas coleiras com quase adoração.

— A quem você pertence, Baekhyun?

Ele perguntou baixinho causando arrepios em sua pele. Baek disse um pouco desnorteado:

— A vocês, somente a vocês.

— O quanto você nos pertence?

— Tudo, completo.

— Por quanto tempo?

— Para sempre, se depender de mim.

Então Tae sorriu acima dele e ganhou um beijinho nos lábios de leve:

— Bom sub, meu Baek é mesmo um bom sub.

Então ele caiu de boca sobre seu corpo e Baek pode apenas se segurar em Kook enquanto era atacado de um jeito maravilhoso pelo seu dom mais velho. Beijado, mordido, agarrado, tocado em todas as partes, sem barreiras e ele sem timidez. Era virgem, mas estava preparado para isso, afinal sabia bem como um dom era possessivo com um submisso, sabia bem como nada em seu corpo seria poupado dos olhos e toques de um dom. Sabia bem como terminaria aquela noite e todas as outras da sua vida.

Ofegou ao sentir finalmente seu corpo sendo preparado para recebê-los. Ardeu quando foi estirado por dedos experientes da forma mais suave possível dentro das circunstâncias, doeu, mas Kook continuava a falar baixinho com ele, acalmá-lo, tocá-lo com as pontas dos dedos enquanto seu rosto permanecia pousado no colo dele ainda todo vestido e quando foi penetrado por Tae em estocadas lentas, foi a mão de Kook que mordeu tremulo, até ganhar tempo para respirar, se acostumar, aceitar uma invasão tão grande para seu corpo intocado.

— Pronto, pronto...

Kook dizia baixinho enquanto Tae beijava sua nuca e acariciava seu corpo, colado as suas costas, aprisionando seu corpo na cama e no colo de Kook, tomando posse do que já era todo dele, entrando um pouco mais em si, agora já mais adaptado, um pouquinho...

— Tão quente... Tão gostoso... Meu sub lindo.

Tae sussurrou em seu ouvido e Baek rolou os olhos todo mole. Aqueles homens iam enlouquecê-lo, sabia disso.

E então ele se moveu e Baek ofegou.

Aos poucos foi ficando menos ruim... Aos poucos foi ficando gostoso e quando uma das mãos do seu dom desceram até seu pênis para acariciá-lo na mesma velocidade que agora estocava, ele voltou a sentir prazer como antes, começou a relaxar e então Tae saiu dele, o fazendo ficar confuso e meio tonto.

— Acha que não faria meu sub gozar antes de mim?

Ele perguntou com um sorriso de canto todo selvagem quando ergueu seu corpo para o dele e Kook de repente segurou sua cintura o mantendo de pé sobre a cama enquanto Tae ficava de joelhos diante do seu corpo e tomava seu pênis na boca. Baek gemeu um pouco assustado, mas ficou ainda mais, quando uma das mãos do Kook ergueu sua perna nos ombros do Tae e outra boca tocou seu corpo, dessa vez onde ele menos imaginava, no lugar exato em que minutos antes ainda era intocado... O fazendo gritar e estremecer todo, só não caindo porque tinha quatro mãos o sustentando naquela posição. E eles o mantiveram assim, preso entre eles, sofrendo o duplo ataque até que perdesse o controle e gozasse pela primeira vez na sua vida sem ser em sua própria mão, gozasse na boca do seu dom inclemente. E então, de pernas bambas voltou para cama, foi colocado de joelhos e ficou de quatro no meio dela observando ainda ofegante Kook abrir o zíper da calça e o chamar com um toque no colo:

Um sub para chamar de nossoOnde histórias criam vida. Descubra agora