Não sei onde estou
O que sinto, o que penso, o que sou
Está tudo tão confuso, tão barulhento aqui dentro.
Me tornei uma desordem ambulante
Um amontoado de dor e tristeza.
Quero sumir
Quero que o tumulto desapareça
Quero simplesmente parar.
Meus olhos pedem ajuda
Dentro de uma caixa invisível estou.
Meu pranto não é ouvido
Minha vida já não é vida
Eu apenas observo tudo
Não vejo de fato
Não sinto
Não sei.
Estou a beira de um precipício
Gritos
Vozes dizendo para cair
Meu coração gela
Estou à poucos passos do meu fim.
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Devaneios de uma mente Conturbada
PoésieAqui, caro leitor, você poderá conhecer um pouco de mim. Alguns poemas, ideias e contos meus serão aqui apresentados. Espero que sintam se acolhidos na catástrofe que é minha mente. Capa feita por: NicoOLevitador