As vezes coisas acontecem simplente pq tem q a contecer apenas isso sem destino sem ser planejado Apenas acontece.
E foi exatamente por acreditar nisso q nunca me torturei perguntando do pq d ser tão diferente muito menos culpei o mundo, A vida n era cruel como a maioria das pessoas em meu lugar ou fora dele se lamentaria só seguia o seu caminho como tudo no mundo Então pq? Do pq? Da quele maldito vazio corroendo me por dentro perfurando as minhas entranhas apertado meu peito me afogando em lagrimas esmagando meu coração sofocando me nessa dor q chegava a queima minha pele. Eu simplente as vezes queria arrancala como uma casca uma maldita casca idesejavel queria q todos pudessem ver, me ver por traz dela e sentir a dor o tipo d dor q nunca vai embora n enporta o quanto tentasse o quanto esteja sorrindo as vezes so as vezes queria tocar fogo nessa minha velha tão cansada usada casca e vela sempre bela queima ate se encolher e virar cinzas e poder enterrar seus restos seu pó no buraco mas profundo q podesse encontrar ou que poder se cavar
ainda assim n sentiria nada como um jarro vazio uma casa abandonada com seus demonios os mesmo q ja havia dado tantos nomes varias e varias vezes a cada estação um diferente e mas ousado q o outro, sempre estariam ale me monstrado quem realmente eu era.Talvez na quela noite algo finalmente queimsse e eu me sentiria viva outra vez mesmo por poucos segundos quando a corda a pertase enroscada em meu pescoço em um salto em um estalo ou o cano frio tocase minha testa ou ficasse entre meus dentes saboreando o gosto metálico do metal quem sabe um pouco mais d drama como uma navalha que finalmente penetrase minha pele tocando minhas veias q ja ansiavam a tanto avidamente por isso. a tanto tempo,
.. ...Tigindo o poquinho da quele meu mundo sem cor sem sabor com vermelho marcando o por um istante ate q o líquido pegajoso debaixo d me fosse o suficiênte pra me fazer lembrar q nunca seria assim tão facil.
E q o sangue derramado nunca seria o bastanta para silenciar meus mortos e todas a quelas vozes na minha cabeça que nunca seguraria em frete.☆☆☆☆☆☆☆
Homens e suas presunções q o mundo hle deve algo pobres almas perdidas e marcadas vagando sem rumo em seus delirios tão comuns, O mundo ja mais lhe devera nada mesmo quando tudo for quebrado e arrancado nem mesmo se caminhasem em brasas e espinhos e seus pés caisem ou ficasem em carne viva O mundo nunca nunca e nada iria lhe dever nem mesmo quando verme saltar se da tua carne podreda q servira d adubo para outros e outros vermes ele ja mais lhe devera algo afinal nos sempre cultivamos celebramos amamos e beijamos a quilo q ira nos destruir mesmo aos poucos ou rapido d mas por dentro ou por fora sempre corvades procurando uma desculpa atraz d alguém p culpar pelos nossos proprio fim.
Somos tão humanos....
Tão desesperados por ateção, aprovação, aceitação dos q mas nos feriram nos machucaram. Tão pateticos como um cão q sempre abaixa a cabeça lambendo o pé d seu dono atraz d conforto mesmo após ser abandonado e maltratado contínuas vezes q continua a balaça o rabinho por seu dono ainda depois d uma surra e ataca qual quer um que queira ajudar por q sua fé nele permanece intacta mesmo depois d tudo e por todo o resto d sua vida
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Tão pateticamente tão humanos.....*****
🍀🍀🍀🍂Nota do autor:
Oiamores❤️ primeiro quero agradecer por estar a que,segundo que tal movimentamos mais esse livro pra que outras pessoas tbm possam conhecer
Então não se esqueçam de votar e me dar a sua opinião
Obrigada ☺️❤️❤️❤️
Realmente espero de todo o ❤️ que gostem🦋
"E só pra lembrar que alguns capítulos tem descrições de violência e sexo explícitos "
"E todos eles são contos separados e não aleatórios então podem escolher qualquer capítulo que desejar que não afetará nenhum dos outros"" E mais uma coisa ainda irá passar por revisão "
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☆Momentos sombrios.☆ 🥀D uma Quase Suicida☆🥀🥀🥀
Puisi....Talvez em fim possa descansar mesmo q seja deitada na quelé vermelho tão vulgar q escorre de minhas veias e transborda pelo chão enquanto todos os meus demônios se sentam e aceitam em silêncio essa minha decisão!