02. Primeira mania.

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25/03/19

Essa mini fanfic já está quase terminada, não precisa achar que é mais uma que começo e não termino kkkkk

A capa foi a que fez e ela é maravilhosa, leiam a fanfic dela (sou apaixonada nela). Então, é isso... Espero que agrade.

Tenham um bom dia ;)

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Então, Lauren Jauregui...

Aqui vamos nós! Uh, estou empolgada e com medo (sendo sincera).

A sua primeira mania que notei foi a de coçar o nariz quando está envergonhada ou nervosa (do tipo bom de nervosismo).

Lembro da primeira vez que fez isso na minha frente, para as outras pessoas pode ser algo esquisito, mas eu acho a coisa mais fofa do mundo. Mas você sabe, eu te amo e coisa do tipo, nem sempre minha opinião vale (segundo você mesma). Claro que na primeira vez que vi você coçar a pontinha do nariz, não achei que fosse por vergonha, sei lá o que eu pensei... Só sabia que era a garota mais linda na minha frente.

Aqui vai a história sobre esse dia. Como você sabe, eu sempre fui essa mulher magrela e estranha. E como um ser estranho eu escolhi a universidade em Dahlonega (Geórgia) com a "gigante" população de 6400 pessoas para fazer meu curso de Literatura.

No dia em que te conheci, era só mais um dia normal nessa cidade minúscula e muito fofa que eu ficaria louca de tanto beber café (uau, revelei meu grande vício). Tudo mudou quando fui empurrada pela mulher que me servia o café, aquela filha da mãe que é sua melhor amiga: Normani Hamilton, e quase molhei metade dos clientes da lojinha com café quente...

Consequentemente quase molhei você, sabe bem disso. Lembro do seu olhar assustado e muito verde sobre mim, mesmo que eu estivesse aos seus pés procurando meus óculos de leitura vagamente.

— Você está bem?

Lembro que tentou me ajudar, enquanto estava ali de quatro em sua frente (Episódios mais tarde você não iria ficar preocupada com isso, certo?! Assunto para outra hora, amor!) e em seguida você me ofereceu suas mãos mesmo que eu fosse uma poça de café ambulante, acho que sua beleza foi tamanha que não lembro de ter sentido minha pele ardendo.

— Acho que vou sobreviver.

Por sorte eu sou bem humorada, ao contrário de você no meu lugar, fiz uma brincadeira para aliviar o clima (e para ver se todos que pararam para nos olhar se dispersassem para qualquer outra coisa vendo que estava tudo bem).

— Acho que vai.

Você começou a coçar o seu lindo e arrebitado nariz, de uma forma fofa depois que eu estava devidamente de pé pingando café em sua frente. Normani veio em seguida com um pano e jogou para você que me ajudou a tirar o excesso de café do corpo (acho que nunca estive tão cafeinada haha entendeu?).

Depois você me fez sentar e foi pegar um café para mim, limpou os meus óculos e pediu desculpa por Normani que nunca o fez (mas eu a desculpei de qualquer forma, porque sem ela talvez eu nem conhecesse o amor da minha vida) e depois nos apresentamos quase formalmente.

— Ei, garota... Você quer tomar algumas cervejas com a gente amanhã à noite no Gran Bar? É por minha conta.

Normani ofereceu, acho que esse foi um pedido de desculpas, sem necessariamente dizer desculpas.

— É, vai lá! Será legal, Karla!

Eu não disse que não bebia e muito menos te corrigi dizendo que preferia ser chamada de Camila. Pois é, amor, já era uma grande trouxa por você!

— Com muito amor, Camila Cabello.


Lauren não entendeu se existia alguma finalidade naquele bilhete deixado por Camila, mas não iria reclamar pois adorava as pequenas declarações que sempre recebia. Sua namorada era a mais incrível de todas!

E gostou de saber que Camila sabia de manias que ela nem ao menos notou, amava ser observada pelos atentos e castanhos olhos de seu amor.

E lá estava Lauren coçando o nariz, nervosa, porque não entendia onde Camila tinha se metido há dois dias. Cabello sumiu do apartamento que dividiam, disse antes que estava com Allyson Brooke escrevendo e agora apareciam dois bilhetes sem mais nem menos no apartamento.

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