Soneto Sobre o Dia em que O Gato Lulu II Feriu Minha Mão por Eu Tê-lo Acordado

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Não sabia que era brincadeira
Ficou logo furioso o felino
Irritado com o sorriso do menino
Que estava a perturbá-lo na cadeira

O bichano foi forçado a agredi-lo
Enfincando a garra sua em carne alheia
Acabando a brincadeira um ferido
E o outro escondido na areia

Foi assim que o pobre Lulu, o gato
Teve o seu sono interrompido
Na palma de minha mão ficou marcado

A ferida que foi feita inocente
Eu te faço, meu gatinho, um pedido
Me perdoe, que eu não faço novamente

21 de junho de 2008

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