capítulo 7

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Chegamos no nosso destino tiro os fones e desço atrás da Agente caminho pensativa, mas quando escuto a voz dela acordo dos meus devaneios e olho envolta estava frio assim como meu coração. Olho para as pessoas naquele local diacretamente, um homem com uma voz firme e doce fala comigo levanto a cabeça de leve, ele é alto, cabelos castanhos, olhos azuis, forte e parecia sério, mas me olhava com carinho. Meu pai me falou muito dele até me mostrou uma foto.

[...]

O caminho estava tranquilo observava a paisagem que passava pela janela. O carro para, mas não ligo , assim que o senhor Robert sai do carro tento vê o que houve, apenas o vejo caminho de costas, porém algo está errado o homem volta correndo em seguida tiros são disparados, o motorista sai do carro avisando-me para não sair, olho para todos os lados , posso vê vários homens correndo, atirando, protegendo-se, gritando alguma coisa.

Olho para a janela da porta onde estou escostada e derrepente a outra porta abre bruscamente olho rápido para o lado oposto onde estou, um homem está na porta usando aquele uniforme da esquipe do senhor Robert, ele parece surpreso ao me vê, puxa-me pelo braço para fora do carro...homem bruto, devia chutar esse mal educado.

Tento me soltar, mas ele aperta ainda mais meu braço sinto a dor de seu aperto. O homem tenta colocar algo na minha cabeça, mas desvio puxo o saco preto jogando nele, continuo tentando me soltar, bato, chuto, mas ele coloca um pano com cheiro forte tapando minha boca e nariz. Olho para frente e vejo o senhor Robert lutando ferozmente, minha visão começa a ficar turva e vai escurecendo aos poucos, sinto meu corpo mole... silêncio.

[...]

Acordo um pouco enjoada, vejo as coisas girando um pouco, mas logo passa...tento mexer as mãos, porém sinto um aperto nos pulsos.

Estou amarrada?

Olho envolta a sala é suja as paredes não tem cor definida, o chão está muito sujo, a iluminação não é muito boa, sem janelas, apenas uma porta que fica um pouco mais a frente a mesma abre-se derrepente e dois homens entram conversando até que um percebe que estou acordada:

Homem 2: Ora a bonequinha acordou...-ele sorri-

Homem: que tal conversamos um pouco? Huum?

Homem 2: será que ela fala nosso idioma?

Homem: não sei. Você me entende? -apenas encaro eles-

Homem 2: responde garota. - ele me dá um tapa forte, sinto o gosto de ferro em seguida o sangue escorre pelo canto da minha boca e suja minha calça-

Homem: calma cara, não é assim que se começa a brincadeira...- fico de cabeça tentando não chorar. - se não responder vamos atrás da sua família. - levanto a cabeça- então nós entende em...- ele dá um meio sorriso, volto a baixar a cabeça- olha garota basta fala uma coisa...porque estava sendo levada por eles? - fico calada - certo, vamos começar a brincadeira...

Escuto um barulho de coisas metálicas batendo levanto a cabeça três homens entram com umas mesas com rodinhas deixam atrás de mim e saem, olho para trás vejo o homem tirar o pano de cima e me assusto um pouco.

Em cima das mesas tinha alguns materiais de tortura, facas, tesouras, alicates, injeções, bastões de beisebol com pregos, cacos de vidros, etc...

[...]

Sinto meus pulsos doerem muito, o rosto arder, corpo todo dolorido, perdi noção do tempo por apagar várias vezes depois de torturas psicologicas e físicas.

Estava com fome e sede, a única água que consegui era a que eles jogavam em mim para acorda-me. Sinto um golpe na costela uma dor enorme aparece em seguida:

Homem: vamos garota não me obrigue a chamar meu  amigo, ele não vai ser tão carinhoso como sou.

Homem 2: iae cara...huum iae garota. - ele passa a mão no meu rosto desvio do seu toque, estou muito fraca, mas isso ainda consigo fazer.- não seja assim princesinha. Daqui a pouco pouco venho aqui para nos divertimos...estou louco para vê esse corpinho sem roupa...- ela dá um meio sorriso.- você parece ter um corpo bonito.

Homem: vamos, depois deixo você se divertir com ela.

Homem 2: até que fim...até daqui a pouco boneca. - ele para na porta- mal posso esperar.

Eles saem baixo a cabeça sentindo uma dor enorme na costela, minhas roupas já tem muitos rasgos por causa dos objetivos de tortura que um deles usou em mim.

[...]

Acordo com o homem entrando e fechando a porta, nem percebi que tinha dormido. Fico tensa, com medo do que ele irá fazer...aqui não tem ninguém para o impedir. Ele passa por mim pega alguma coisa na mesa, meus olhos se enchem de lágrimas, o idiota me puxa quase não me aguento em pé.

Escuto um barulho do lado de fora da porta em seguida ela está no chão, o homem coloca algo frio no meu pescoço, em alguns minutos escuto a voz do senhor Robert, sinto um grande alívio...eles conversam um pouco.

Levanto a cabeça de leve para olha-lo deixo uma lágrima escapar, tem um homem novo nessa equipe ele chama minha atenção, o mesmo parece ser novo comparado com os outros da equipe.

Tudo acontece rápido em uma hora esse bandido está me ameaçado e na outra vai no chão. Não consigo me mexer, as lágrimas embasam minha visão, meu corpo vai relaxando sinto o senhor Robert tocar nos meus ombros e o alívio me toma junto com a escuridão.

Estava em um pico de adrenalina tão grande que quando senti a calma e a paz de estar salva meu corpo se entregou...enfim pude relaxar e descansar em paz.

Não, eu não morri. Apenas não preciso mais ficar alerta a tudo, agora estou segura...eles me acharam e vão me levar pra casa em segurança.

Encontro Inesperado: Tudo Por Amor Onde histórias criam vida. Descubra agora