capítulo 9

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~1 mês depois...~

Candy é muito engraçada, ficamos próximas então perguntei seu nome por que C15 é muito frio.

Ela tentava conquista D1 de todos os jeitos, muitas vezes dava errado e acaba sobrando para o B20, as vezes tinha pena dele dava para vê que ele gostava dela.

Eu e Beth riamos muito com as ideias dela que como disse antes davam errado muitas vezes.

[...]

Após o jantar subo para o quarto fecho a porta, passo por uma passagem secreta na parede que descobri faz alguns dias por acaso, a passagem dava para um quartinho/ porão com parede brancas, uma iluminação boa, uma estante de livros e uma cômoda. Limpei o lugar todo e ficou bonita apesar de não ter quase nada trouxe até um saco de dormir para cá, gosto de olhar as estrelas pela janela/clarabóia.

Passo pela janela que também dá para o telhado sento-me perto da mesma e espero um pouco, logo o filhotinho de gato aparece, ele começou a vir aqui um pouco depois que descobrir o lugar, sempre depois do jantar pego alguma coisa para dar para essa fofura.

Hoje estava nublado então a visita foi rápida, logo começa a chover entro um pouco molhada meu vestido branco está colando um pouco no corpo. Escuto um barulho por onde entre viro rápido e um trovão me assusta, as luzes piscam ao mesmo tempo um homem está de frente para mim ele também está molhado, as luzes param de pisca e posso vê seu rosto nitidamente agora...D1... Fico meio receosa nesse mês aqui nós mal nos víamos ou falávamos.

Observo ele sua camisa social branca estava molhada revelando seu belo tórax definido, sua gravata preta no meio, uma calça social preta e sapato preto. Ele começa a se aproximar, cada passo que ele dava meu coração acelerava mais, já bem perto de mim sua altura de uns 1,78 me intimidava e também me excitava, ele inclina-se seu rosto fica próximo ao meu, sinto pegar algo atrás de mim e me cobre sem tirar os olhos dos meus:

D1: devia tomar cuidado, pode pegar um resfriado. - sua voz e baixa, rouca e sexy.- aan...você tem o corpo bonito.

Ele afasta-se e sai por onde entro, abaixo meu olhar para meu corpo e percebo que meu vestido estava transparente, assim como a camisa dele, ele viu minha langerie preta de renda.

[...]

No dia seguinte não consegui tirar a imagem dele e seus camisa molhada da mente...ele tem um tanquinho maravilhoso. Não sou nenhuma cega.

Candy: oiee...terra chamando Nora...

Nora: an? Que foi?

Candy: tava pensando em que?

Nora: em...fazer faculdade...a distância. - realmente tinha pensando nisso... ontem.-

Candy: tudo bem, vou falar com R3 sobre isso.

Nora: okay.

Candy: era só isso mesmo ou tem algo a mais?

Nora: era só isso.

[...]

No fim da tarde vou caminhar pelo jardim e encontro em não sai da minha cabeça, D1 mexia no celular, mas logo percebeu minha presença dou um meio sorriso envergonhado, ele se aproxima:

D1: pelo visto não ficou doente. - ele me analisa-

Nora: nem você. -ele da um meio sorriso que achei muito sexy.-

D1: tenho uma ótima saúde.

Nora: eu também. - viro e vejo o por do sol-

D1: o que fazia lá ontem?

Nora: observando a vista.

D1: e se aquele gato fosse um truque de algum inimigo. - rio-

Nora: agora você estaria em outro lugar. E não cuidando de uma "menininha" - faço aspas com os dedos.-

D1: você tem 18 anos, já não é nenhuma menininha.

Nora: quantos anos você tem?

D1: 23 anos.

Nora: nossa. - me surpreendo  e ele ri e que sorriso agora sim ele parece a idade que tem.-

D1: digamos que sou afrente dos outros e comecei cedo. - trocamos olhares e o clima fica mais quente, mas alguém interrompe falando no rádio.-

B20: D1? Sabe onde está o pacote?

D1: sim, por que?

B20:  leve ela para baixo...tem algo estranho na estrada.

D1: Okay. -ele me leva para uma porta pequena que estava escondida no jardim e entramos.-

Nora: então meu...codinome é "pacote"? - pergunto assim que entramos na pequena sala.-

D1: pode-se dizer que sim. - ele passa por mim, sinto seu corpo encostar no meu de leve.- agora fique quieta.

Que ignorante, o lugar é pequena tem uma estante com três sacos de dormir em cima, alimentos tipo ração militar, uma mesa de madeira no canto e só.

Ele está de costas olhando por uma estreita breja, aproximo-me D1 vira-se de uma vez esbarrando em mim que quase vou ao chão, mas ele me segura nos encaramos logo sinto seus lábios nos meus o gosto é doce...o beijo é um pouco forte, com urgência, sua mão aperta minha cintura deixando nossos corpos colados a outra mão no meu cabelo puxando de leve, minhas mãos estão no seu braços sinto seus músculos firmes, mas sem exagero. Ele afasta-se derrepente estamos ofegante o observo, mas D1 não me olha deve ter se arrependido ou está com receio:

D1: me...me desculpa...isso não devia ter acontecido.

Nora: por causa do trabalho ou por que não sou tão bonita assim? - é minha alto estima nunca foi muito boa.-

D1: você é bonita, mas eu não posso.

Nora: trabalho então.

Respiro fundo arrumo meu vestido preto que vai até o meio da coxa com decote V discreto, de mangas compridas. Sento na mesa e cruzo as pernas aponho uma mão na mesa e outra fica na minha coxa, ele respira fundo parece estar reunindo suas forças enquanto me observa, mas logo para de me olhar reviro os olhos.

Encontro Inesperado: Tudo Por Amor Onde histórias criam vida. Descubra agora