Capítulo II - parte II

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   Fase I: I can feel the sun

[ Narração feita a partir do Louis]

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[ Narração feita a partir do Louis]

— Liam, não venha com outro surto. Já aguentei o bastante por um ano inteiro ontem. – Louis resmungou saindo do carro do amigo. — Você saiu com ele ontem, já se falam a bastante tempo. Não tem motivo para agir como se fosse ovular toda vez que está prestes a ficar perto dele.

— Você não tem noção, Lou. – Resmungou o outro, enquanto, ao lado de Louis se direcionavam a porta da casa. — Os amigos deles são tão importantes que ele esperou até agora para nos apresentar, eu quero me dar bem com eles não apenas para agradar o Zayn mas porque se essas pessoas têm o privilégio de ser consideradas seus melhores amigos, devem ser especiais.

O de olhos azuis escuta com atenção o amigo, dando um sorriso orgulhoso do mesmo quando ouve a última parte.

— Você vai se sair bem, Lee. Inclusive, não tinha nem porque me arrastar para cá, eles nem sabem que tem um penetra. – O mais velho disse a última parte sendo acompanhada por uma risada. — Até porque não tem como não gostar de você, mate.

Liam sorriu na direção de Louis e depois foi ouvido o ar que o de olhos amendoados estava segurando. Finalmente, ao parar na porta da casa, Louis notou o quanto a rua estava silenciosa e o sol de verão ainda no horizonte iluminava a rua. A brisa que circulava pelo ar, aliviava o abafado que tinha restado do dia quente e úmido. A casa era uma padrão da construção londrina de classe média, um azul pastel cobria a parte da construção que era feita de madeira, o jardim da frente estava floridos com as flores da estação.
Parados bem na varanda e Louis pronto para apertar a campainha quando teve a mão segurada por Liam ao seu lado antes dele perguntar:

— Eu pareço bem?

— Você está um pedaço de mal caminho, Liam. Agora pare de tentar enrolar. – Após terminar a frase o de olhos azuis não deu espaço para mais enrolação e apertou a campainha. Depois que o som se esvaiu, foi ouvido passos em direção a porta.

Quando a mesma se abriu, Louis definitivamente não estava preparado para receber aquela visão. O menino do banheiro era um pouco mais baixo que si, seu cabelo cacheado estava mais bagunçado de um lado, os olhos estavam bem focados no seu peito.

Harry

— Minha deusa, eu só posso estar ficando louco... – Louis só percebeu que tinha externado o pensamento quando viu o garoto franzir o cenho e resmungar. — Agora a voz do banheiro bate na minha porta, não tem como eu ficar mais louco que isso...

— Mas eu tô realmente na sua porta! Quer beliscar meu braço pra saber que sou de verdade? – Louis foi chegando mais perto e, claro, não perdeu a chance de dizer de forma provocativa, mas realmente ficou encantado pela expressão do cacheado quando ele falava nesse tom, era algo que não podia evitar. Um franzir de nariz que o lembrava coelhinhos e as bochechas adquirindo cor. Adorável.

I can feel the sunlight ( short fic Larry)Onde histórias criam vida. Descubra agora