Dhiego - Parte 2

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Ao voltar para a sala, Dhiego pediu para que eu me sentasse no sofá e me vendou. Minha curiosidade foi ainda maior, pois pude perceber que ele trazia mais objetos em suas mãos. Ouvi seus passos contornando o sofá e senti seu calor se aproximar. Ele seguiu dando beijos e leves mordidas em meu pescoço até chegar aos seios. Levou um objeto até minha boca. Senti o aroma do vinho e me deliciei com seu sabor. Após virar a taça para me oferecer o vinho, passou o dedo polegar em meus lábios para seca-los e depois me deu um beijo intenso e longo. Desceu com dois dedos até minha vulva e colocou de volta em minha boca, para que eu sentisse todo o meu desejo. Depois desceu com a língua para a barriga, umbigo e abriu minhas pernas, me escancarando para ele. Minha respiração estava ofegante e meus olhos ansiavam por ver seu rosto ali, bem no meio de minhas pernas, se deliciando com meu sabor. Apoiei minhas pernas em seus ombros e recostei no sofá, aumentando a amplitude de meus movimentos em busca de satisfação.

Então Dhiego parou repentinamente. Pude ouvir alguma embalagem sendo aberta e minha expectativa cresceu ainda mais. Senti sua mão em minha vulva novamente e, quando achei que ele me penetraria, senti tudo esquentar ainda mais. Ele voltou a me chupar e eu estava delirante pedindo, suplicando que ele me penetrasse. Ele parou novamente e foi buscar outro objeto. Dessa vez eu já estava quase chorando de necessidade. Precisava de me sentir preenchida por ele. Finalmente ele me penetrou. Devagar e com uma calma que eu sentia que não havia em seu corpo. Puxei ele para mais perto de mim com as pernas e nossos movimentos se tornaram uma miscelânea de fluidos e gemidos ferozes, extravasando tudo que estávamos guardando há tanto tempo. Logo em seguida ele me colocou de quatro no sofá e continuou, dessa vez com estocadas firmes e objetivas, sincronizando nossos movimentos em um delirante prazer, que extravasava os limites de nossos corpos. Não me contive e explodi em um imenso orgasmo, esvaindo todas as minhas forças. Ele continuou, comigo deitada no sofá sem conseguir me sustentar em meus braços e pernas. Depois ele gozou e senti seu corpo se colar ao meu. Ficamos assim por um tempo. Sentia seu membro pulsar dentro de mim, ainda nos reflexos de um orgasmo de tamanha intensidade. E meu ser pulsava junto com ele.

Depois fomos tomar um banho e repousar um pouco na cama, para recuperarmos as energias. Acabei adormecendo e acordei apenas no dia seguinte com beijos de bom dia no pescoço. E mal acordamos já estávamos esvaindo novamente nossas energias.

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