Professor

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Todo mundo tem ou já teve aquele professor que te faz imaginar várias coisas sórdidas e desviar a atenção da aula. No meu caso era o professor de física no ensino médio. Toda vez que ele entrava na sala eu não conseguia deixar de reparar em seus olhos de um azul profundo como o mar, sua barba perfeitamente aparada e penteada, seus braços com músculos levemente sobressalentes e um sorriso capaz de me derreter. Todos os dias durante a aula eu imaginava a sala vazia, sua barba roçando em meu pescoço, sua ereção em minha bunda e as mãos dentro da minha calcinha. Ficava molhada só de imaginar.

Um dia ele ofereceu carona pra voltar pra casa e eu, claro, não recusei. Eu e minhas amigas estávamos juntas e ele deixou cada uma em sua casa. Como a minha era mais longe fui a última e, claro, como morava sozinha, já pensava em várias possibilidades. Conversávamos sobre vários assuntos até que chegamos. Respirei fundo e fiquei pensando "cria coragem e chama ele pra entrar... cria coragem e chama ele pra entrar..." , mas não consegui falar, pois sou tímida e também por ele ser meu professor. Então agradeci a carona e desci do carro. Quando fui fechar a porta ele me olhou com um sorriso malicioso e disse: "achei que me convidaria pra entrar". Nessa hora senti minha perna tremer e amolecer, a única coisa que consegui dizer foi: "pode ser". Entramos na minha casa, eu me sentindo a pessoa mais estúpida do planeta.

Fomos para a cozinha e ofereci uma bebida. Só tinha um resto de cachaça na geladeira, mas ele aceitou. Bebemos e conversamos mais um pouco, então, quando fui colocar os copos na pia para lavar, ele se aproximou por trás, pegou em minhas mãos e disse que me ajudaria a lavar. Senti minha lubrificação escorrer juntamente com uma onda de calor que percorreu meu corpo. Virei meu rosto para falar em tom de brincadeira: "me ajudar a lavar? Parece mais que quer é outra coisa". Então ele disse, com um sorriso safado: "estou oferecendo minha ajuda e você recusando? Olha estou ofendido". "De forma alguma", eu disse enquanto empinava minha bunda e oferecia meu pescoço para ele beijar. A partir dali, palavras não eram mais necessárias. Senti sua ereção pulsando de desejo enquanto suas mãos percorriam meu corpo. Me virei de frente para ele e sentei na pia, para beijar seus lábios. Minha excitação crescia cada vez mais. Quando percebi já estávamos ali apenas com o fino tecido da minha calcinha nos separando. Seu membro estava pronto pra mim, duro e pulsante. Ele pegou uma camisinha e a vestiu com destreza, rapidamente estava me penetrando.

Sentir cada centímetro dele dentro de mim era indescritível. Passava em minha mente vários dos cenários que imaginava durante as aulas e nenhum deles correspondiam a intensidade do que estava acontecendo. Nossos corpos conectados nessa dança, com beijos e gemidos que mal tinham força para sair. Desci da pia e virei de costas para ele. Ele segurava meu cabelo em uma mão e com a outra acariciava, apertava e percorria meu corpo. Sua boca não se afastava de minha pele, sentindo meu cheiro, beijando e mordendo meu pescoço, gemendo e sussurrando em meu ouvido. Estremeci por inteiro em um orgasmo e mal tinha forças para me manter em pé. Ele me carregou para o quarto e continuou, devagar até eu me recuperar e depois forte como o prazer que estávamos sentindo. Então ele pediu para que eu o chupasse, e estava ansiosa para sentir seu gosto. Seu prazer jorrou em minha boca e escorreu em meu pescoço e seios. Ficamos um tempo nos olhando e sorrindo ofegantes, tentando absorver tudo o que tinha acabado de acontecer. Então fomos tomar um banho e aproveitar mais um tempo juntos...

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