Amarga Consequência

8

AMANNDA

Antes do dia amanhecer, junto minhas roupas, as vestindo logo em seguida e saio do quarto de Júlio. Não sei se fiz bem em vim na casa dele, depois de ter dito que não aconteceria mais nada, mas a saudade falou mais alto. Fiquei anos reprimindo o sentimento que eu tinha por ele, e agora que ele tá mais perto tenho que aproveitar.

Minha tentativa de fuga na madrugada não deu muito certo, quando eu estava abrindo a porta pra ir embora, Júlio aparece na sala somente com a box e as tatuagens à mostra

- Não é muito elegante, sair sem se despedir, sabia? {vem até onde eu tô e beija minha testa, acarinhando meu rosto após o beijo}

- Não queria te acordar, de qualquer forma a gente vai se encontrar mais tarde na empresa {dou um sorriso e retribuo seu beijo}

- Sim, eu sei, mas até da o horário de ir, vai demorar pra caramba {Sorri} Então que tal a gente ficar lá no quarto, agarradinhos? {beija meu pescoço}

- Não, acho melhor ir pra casa, assim você e eu descansamos melhor. Ok? Tchau, e bom dia! {digo sorrindo e vou embora}

[...]

- Amannda, os investidores reclamam que você não está mais lançando tendências pelo mundo, eles querem coisas novas, coisas que o público feminino se identifique! {diz um dos investidores}

- Não entendo o seu, e nem o ponto de vista dos outros! A Reyllek por anos, consecutivos, devo lembrá-los, está a frente de outras marcas. Se tornando a primeira empresa a lançar mais tendências a cada semestre, até os mais antigos lançamentos, estão fazendo sucesso até hoje {Digo confiante perante aquele meio de senhores tarados} Nossa porcentagem está em 100% dentre o alvo escolhido, não sei o que os senhores veem de errado... {fico em silêncio} Ninguém vai falar algo a mais? {todos ficam calados} Ok então, considero a reunião encerrada. {levanto e vou para minha sala, onde encontro o Júlio sentado no meu sofá} Por que não foi a reunião?

- Cheguei atrasado, então decidi não atrapalhar e fiquei aqui te esperando {sorri} Como a reunião?

- Um saco {digo me sentando no colo dele} Os investidores acham que precisamos lançar mais tendências, pois as que temos são muito fracas!

- Isso é um blefe muito grande, as empresas Reyllek estão a anos, frente as outras empresas em relação a tendências {fala um pouco irritado} Se eles novas coisas, por que eles mesmo não o fazem? Velhos babacas!

- Ei, calma ok? Deixei claro que não somos considerada a maior empresa de vestuário à toa {digo sorrindo}

- Sabe não que eu... Não tá de saia preta {diz olhando a saia} Você... Não tá de roupas escuras, o que aconteceu?

- Nada, eu só enjoei de preto todo dia {saio do colo dele, porém ele me puxa novamente} Alguém pode ver a gente desse jeito

- Não vão, deixei avisado que assim que você entrasse na sua sala, que não nos incomodasse, pois a conversa seria longa... {Levanta minha saia, e rasga minha meia calça}

- Júlio... Aqui não! {o repreendo tentando abaixar a saia}

- Então... Que tal... Aqui? {Pergunta levando alguns dedos até minha intimidade, e a massageia por cima da calcinha}

- Também não! {Então me levanto de cima dele}

-onde você vai agora? {ele me pergunta com uma cara de safado, me puxando de volta e me colocando contra a mesa}

-o que você está fazendo? {pergunto com uma voz um pouco assustada}

Sabia que não era certo, mas no fundo eu queria, pensei em várias  coisas naquele momento, ele me puxou novamente pro seu colo e colocou sua mão dentro da minha saia rasgado ainda mais minha meia, me deu um beijo lento mais com intensidade

- não grita {disse ele puxando minha saia para baixo e me dando um tapa na bunda}

-aqui não, eu já disse {me virei e olhei para seu rosto}

- não é isso que seu rosto diz {diz ele em um sussurro}

- Mas que merda Júlio, não faz isso! {digo jogando lentamente minha cabeça pra trás e dando um suspiro}

- Eu sabia! {diz já beijando meu pescoço de um jeito lento e provocativo} Caralho Amannda, você é muito gostosa! {fala sobre meu pescoço} Vira pra mim vai!

E assim o faço. Viro de costas novamente pra ele, com a bunda empinada, e logo sinto seu pau entrando lento na minha buceta. Ele poderia ser aqueles caras que por medo de alguém nos pegar nessa situação e faz logo o lance mais rápido, mas não, ele foi devagar e sem pressa, entrando e saindo lentamente, e isso tava tão bom, nunca pensei que um dia minha sala viraria um local pra uma transa.

- Hmmm, Júlio...{digo baixo, quase sussurrando}

- Quer que eu pare? Posso fazer isso se quiser! {Diz já parando os movimentos}

- Não por favor! Continue, agora!

- Boa menina! {Então ele dá dois tapas na minha bunda e continua com os movimentos, agora um pouco mais acelerados}

- Isso é tão perigoso, mas tão bom {digo gemendo}

- Vira! {faço o que ele me pede, e logo ele tá com a cabeça entre minhas pernas, fazendo movimentos com a língua} Quero saborear isso quando eu tiver mais tempo, aqui não dá! {volta a me penetra, agora com mais força, e logo ele chega ao seu limite, assim como eu} Você foi uma boa menina!

- Vai pra sua sala, vai! {digo recuperando o fôlego}

- Já estou indo, mas antes.. {me rouba um beijo} Agora sim!

Ele termina de se arrumar e vai pra sala dele, me deixando só e querendo mais!