Biohazard Chernobyl - BTS [Hiatus]

Gamer

Bom dia/boa tarde/boa noite pra você leitor, que mesmo com nossos erros de português e atrasos não desistiu da gente uwu
esse cap tá meio grandinho, principalmente a parte do jk por que eu me emocionei e escrevi tudo de uma vez k
É isso, espero que gostem ♡

-star fire

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Coreia do Sul - Daegu

Kim Taehyung P.O.V

- ISSO ISSO VAIIII - Eu gritava enquanto apertava inúmeras vezes as teclas do teclado.

- KIM TAEHYUNG SUBA JÁ AQUI - Ouço minha irmã me chamar, ou melhor gritar.

- TÔ OCUPADO. - Grito de volta.

- PAUSA ESSE JOGO E SOBE AQUI AGORA - Ignoro ela e contínuo jogando, mas ela insiste - AGORA!

- É JOGO ONLINE HEYEON NÃO DA PRA PAUSAR.

Cinco minutos depois ouço uma Heyeon furiosa descendo as escadas e desligando meu computador.

- Ei ei que invasão é essa - pergunto indignado olhando para ela, que apenas me ignorou andando pelo quarto - Quem te deu permissão para por os pés no meu palácio - contínuo.

- Esse chiqueiro que você chama de palácio? - Perguntou enquanto pegava minhas roupas e embalagens de salgadinhos que estavam jogadas no chão. - Isso aqui ta uma imundície, você fica o dia inteiro trancado nesse quarto sem fazer nada, podia pelo menos limpar.

- Eu não fico sem fazer nada eu faço muitas coisas... Importantes - digo cruzando os braços e fazendo um bico emburrado.

- Aé e o que você faz? Além de apodrecer seu cérebro nesse vídeo game? - Pergunta parando o que estava fazendo e me encarando com um olhar de deboche.

- É confidencial - Respondo ainda de braços cruzados e olho para frente, logo em seguida sinto uma latinha vazia de refrigerante acertar minha cabeça.

- Claro que é - fala com deboche - Limpa esse quarto - diz se retirando.

Assim que ouço a porta fechar, ligo o computador de novo e volto a jogar.

Jeon Jungkook P.O.V

Todos os policiais foram chamados para o pátio que se localizavam fora da usina  e obviamente, recebemos mais ordens. Nós deveríamos desfazer o abrigo e assim que finalizarmos, iríamos para casa. Isso deu animo para todos nós, e um pouco mais de meia hora, nós acabamos e já estávamos embarcando para voltar a Kiev.

Como estávamos todos cansados demais para dizer alguma coisa, viemos o caminho de volta todos calados. Chegamos na delegacia, e depois de resolvermos algumas burocracias, do tipo "quem é que vai me cobrir esse dia?", estávamos dispensados para ir para casa.

A poucos metros de casa, eu me perco em pensamentos. Toda essa tragédia me fez pensar sobre muitos assuntos, em especial minha família. Paro de frente na porta da padaria de meus pais e começo a pensar que eu sou muito grato por eles serem as pessoas que me criaram. Eu deveria mostrar que me importo mais com eles, que os amo. Por fim, dou um longo suspiro e decido entrar na padaria, e depois em casa.

Assim que os sinos que se localizam  na parte superior da porta tocam, minha mãe, aparece dizendo:

- Nós estamos fechados hoj- ela para por um momento e me olha- JUNGKOOK MEU FILHO!

Ela larga tudo o que tem em mãos e vem até mim, me enchendo de beijos. Meu pai aparece logo em seguida, provavelmente alarmado com a barulheira que fazíamos na frente da loja.