Capítulo II

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"Mesmo ele não sendo humano... Por que ele não pode ele ver?"


— Palavras de Yuuko no momento em que via William chorar por sua morte.—










____ Yuuko... — Eu não aguentava mais ver William assim. Se ele pudesse me ver saberia que estava bem, mas não era possível.


Lá estava eu. Sentada em cima de minha mesa antiga da escola, vendo o rosto de William triste e sombrio. Não gostava de vê-lo assim e muito menos para baixo. Desde que o vi pela primeira vez, sabia que ele era a pessoa destinada a me conhecer. Mas quando descobri um dia antes que William não era o William, me senti realmente triste. Pois descobri tudo sobre mim e meu passado. Sobre ele. Sobre o meu pai. Sobre minha maldição. E finalmente sobre quem a lançou. Como pode meu pai ter feito isto? Não meu pai da terra e sim meu verdadeiro pai, o do outro mundo. Mas não entendo porque todos envolvidos esconderam isto de mim.

   Bem, eu não posso fazer anda. Pois eu sou apenas um fantasma camarada.

William era uma pessoa bem popular na escola, e focava bem difícil estar perto dele. Eu me sentia a ponto de estar em estado depressiva quando o via se divertindo com outras pessoas. Mas sempre que isto acontecia eu tinha sua presença depois, ele sempre ia ao meu socorro. Sempre. O único momento em que ele não pode me salvar foi quando eu morria. Por quê? Porque não eram pessoas normais que fizeram isto comigo. Eram yakashis do clã dos corvos que foram mandados por meu pai. Mesmo sabendo que iria morrer três dias depois do meu aniversário, fiz uma última coisa. Sair com William. O pior foi que eu não disse que o amo.

As pessoas ao redor da sala de caramelo nos cantos, deixando o garoto em paz. Ele estava sem emoção e isto doía em mim. Era muito ruim ser um fantasma e não poder fazer nada. Eu me emocionei ao ver ele segurando o anel que ele me deu aos nossos 12 anos. Era uma anel simples e tinha um grande valor sentimental. Mesmo sendo um daqueles anéis de noivado de ouro que aparecia sempre nas vetrines das lojas de bijouterias, este era diferente. Quando ele tinha me dado aquele anel eu não entendi muito bem e que estava escrito dentro do anel, parecia estar em mandarim, mas eu não entendo outra língua a não ser o japonês.

  Como tudo neste mundo que ocorre comigo, fiquei sem saber. Mas uma vez, uma pequena vez, me lembro de ter ouvido estas palavras escritas em algum lugar. O problema é aonde. Mas um dia eu descobri. Estava escrito "eu te amo, Yuuko.". Eu tinha me emocionado desde o princípio e fiquei a noite toda segurando o anel. Uma coisa que eu realmente tinha certeza do meu passado era que meu nome era realmente Yuuko.

 

____ William-san... — Está era voz de uma garota da nossa sala. Eu me viro para ver quem era, já podia saber quem era. Era Himeka-chan, minha melhor amiga. Ela estava triste como William, mas ninguém sabe quantas doer os dois passam. Ele tinha levantado seu rosto e olhei para Himeka. As mãos delas estavam trêmulas e ela tinha em suas mãos uma coisa que pedi para ela dar ao William se eu não pudesse fazer o que tinha planejado. Me confessar. — Sinto muito também pela a morte de Yuuko-chan. Ela era realmente uma boa amiga.


____ Por que você não foi ao enterro dela? — Ele estava contráriado. O ódio estava o consumindo por ter em perdido pela 60 vez. — Por quê? Ela não era sua amiga?

____ Sim... E ela sempre será minha amiga. — Himeka diz para ele com a cabeça baixa. Ela estava a ponto de chorar. — É que eu prometi a ela que iria entregar isto para você. — Ela estendo seu braço, entregando a carta que fiz especialmente para ele. — Ela fez uma carta para todas as pessoas importantes para ela, está é a sua. Yuuko me disse para te entregar se ela não conseguisse fazer o que queria.


____ Quando ela te deu está carta? — Ele pergunta para minha amiga. Odiava só assitir o que acontecia. — Quando?!

____ No mesmo dia em que ela morreu... Ela me disse que achava que não conseguiria entregar a você a tempo. Algo me dizia que no modo que ela estava era como.... estar dizendo adeus.


____ Não pode ser... — Ele segurava em suas mãos a carta em que tera feito para ele. Está seria uma lembrança minha antes de minha morte. Espero que ele leia.



  Acho que ele finalmente descobriu o meu inigma...

Please, don't forget me. William.Onde histórias criam vida. Descubra agora