Please, don't forget me. William.

Capítulo VI

Yuuko on

___ Desculpa mas... Por quê seu mestre quer que eu volte a vida?

Mestre Yato: Sua mãe, a antiga imperatriz, está viva.

Como assim? Eu me lembro de vê-la caindo do penhasco e parar na água forte. Eu sei disso porque eu a vi lá, a sua hora da morte, onde meu próprio tio a quis matar, com as ordens do meu pai. Na verdade, eles não são meus pais agora e nunca mais serão. Eu não sou Athanasia. Ela morreu junto comigo a mais de 3.000 anos, e odor deve prevalecer. Na verdade, não sei quem realmente sou hoje.

A minha mãe, que dizer, a antiga Imperatriz do mundo yakashi era uma pessoa boa. Tanto com a filha, tanto com o povo. Ela dava aos mimos para sua filha que ainda era menor, e com o passar dos anos começou a protegê-la das coisas que menos gostava. Mas tem coisas que ela ajudava a filha, e faria de tudo para protegê-la. Até mesmo morrer no lugar dela.

Não se tinha o que explicar sobre a morte dela. Ela simplesmente morreu caindo do penhasco com uma flecha em seu abdômen. Athanasia estava bruscamente caída no chão, no momento me que sua mãe caiu do penhasco. E sinceramente dizendo, não senti dor de vê-la morrendo. Acho que naquele tempo, sabia que desde o início que isto aconteceria. Mais cedo ou mais tarde. Não importa qual momento, já estava preparada para este dia chegar: a morte dela. Mas depois daquele dia, não me lembro da última vez em que sorri.

___ O que a senhora Diana tem haver com isto?

Mestre Yato: Bom, o meu mestre está ajudando sua mãe. E com pedido de sua mãe, ela quer te ajudar.

Me ajudar? Só pode estar brincando...

___ Em que realmente? Na minha maldição? Ela já sabe que ela não tem como me ajudar. Ainda mais, não aceito sua ajuda.

De cara fechada digo para ele. Realmente, não aceito a ajuda dela. O que ela pode fazer para mim? Mesmo eu não podendo reencarnar até que meu corpo morra totalmente, não existe outra maneira a não ser estar assim. Neste estado nem sequer posso falar com William, pois ele não me vê mais. Sinto sua falta...

Mesmo ela sendo considerada minha mãe, não quero aproximadades com ela. Se ela está viva, ela se arriscará mais por mim, e não quero que ela me proteger novamente. Era óbvio que não iria dá certo junto com ela. Provavelmente ela não tem noção que o imperador demônio, me pai, já tinha sabido que minha maldição não se completou agora. E provavelmente, ela irá tentar destruir o meu corpo, fazendo com que ninguém saiba sobre esta parada. - Vamos dizer que o imperador demônio tem suas fraquezas. Antes de eu morrer, só existia eu e minha mãe para ele, e nada além disso. Ela era carinhoso e gentil, pois não queria o mal de ninguém. Mas depois que ele soube sobre Willian e eu as coisas ficaram frias entre nós. Antigamente era sua única filha preferida entre mim e minha irmã mais velha, que na verdade não é minha irmã, e sim minha prima.

  O senhor Yato respirou fundo antes de responder, bebendo um pouco de seu chá. E estava sendo percebido o quanto o chá o fez se acalmar em tantas explicações e perguntas que fiz a ele. O seu olhar se ficou em mim e viu que não é nada fácil a situação que estou, claro, como espírito.

Mestre Yato: Por favor, pense com carinho. Nós queremos ajudá-la, e não machuca-la.

___ ... Eu sei. Entretanto, mesmo que pense mil vezes, a minha resposta será a mesma. Eu recuso a ajuda de vocês sobre isso, porque não posso deixar mais pessoas se machucarem por minha causa.

Mestre Yato: Princesa! Podemos ser mais fortes que sei pai, e poderemos acabar com a maldição!

   O seu tom de voz mudou inesperadamente, me deixa do surpresa. A pessoa em que tanto tinha acabado de conhecer, de certa forma, quis mudar de personalidade. Estava desesperado, e assim que descobri o que ele realmente queria fazer, tive a noção que isso era errado.

   Sorri. Um sorriso no qual a tempos não vejo, um que realmente me alegra. Agora eu sei o que eles tanta querem comigo, pois eu sei o que é. Eles querem a minha alma.

___ Mestre Yato. - chamo eu o seu nome, deixando sua atenção a mim. - Posso ser até fraca neste estado, mas não sou burra. Eu não tenho mãe, e nem pai, estou sozinha. Entretanto, não vou da-lhes o poder da coroa em suas mãos.

Mestre Yato: Por que você acha que faríamos isto com a senhorita, Princesa?

___ Foi você que tentou roubar a minha alma a três dias atrás.