Acorrentada a Ti

Capitulo 9

Lucas

A verdade é que desde aquele dia que fui buscar a Valentina na escola e a vi com outro cara, eu senti uma coisa estranha, senti vontade de socar aquele garoto, apertar seu pescoço até que ele se contorcer-se dando seus últimos suspiros, e senti vontade de foder Valentina violentamente, para que ela não esquecesse quem é seu dono, eu não a amava, mas ela é minha, só minha.
Nessas semanas que passaram, ignorei completamente a Megan, ela vem me falando que temos que assumir o nosso namoro, namoro? Ela pensa mesmo que eu sou namorado dela? Eu só estava com ela pelo sexo, por ela ser submissa a mim, devo dizer que isso me excita muita.
3 malditas semanas e eu ando louco, controlando Valentina em todo lado que ela ver para me certificar que ninguém se aproxima dela, ando a seguindo incansavelmente sem que ela saiba, eu tenho que cuidar do que é meu, eu não estou apaixonado, eu só não gosto de dividir o que é meu com ninguém, e se alguém encostar a mão nela, eu sou capaz de cometer uma loucura.
Durante o casamento eu estava louco pensando em Valentina, em nossa lua-de-mel, a ansiedade estava me matando, eu bebi, bebi demais e acabei arrastando ela da festa, durante todo o caminho para o hotel eu só pensava em fode-lá, eu tentei beijar ela, pegar, tentei de tudo e mesmo assim ela me rejeitava, tudo bem Valentina, eu a deixei por aquele momento, também seu choro já me estava a irritar mas se ela pensa que em quatro paredes eu vou deixá-la em paz, ela está muito enganada..
Ao entrarmos no quarto do hotel, Valentina já estava aos prantos e aquilo me irritava mais ainda, peguei seu pescoço com violência, tenho certeza que aquilo ia deixar marcas, mas não me importei em apertar mais.

- PARA DE CHORAR VALENTINA, ISSO ESTÁ ME IRRITANDO... gritei largando o seu pescoço

- porfavor, eu quero ir embora, me deixe- disse em prantos

- Deixar você? NUNCAAA, você é minha, você é o meu novo brinquedo, e eu não vou me cansar de você tao já- disse a jogando na cama

Desapertei minha gravata, e tirei a minha camisa, ficando com o tronco nu abri o meu zíper e tirei minhas calças e depois os meus boxers, notei o desespero de Valentina, aquilo estava me irritando, será que é um grande sacrifício transar comigo?

-Oque está fazendo vestida ainda? Tira essa porra

-Porfavor me deixe ir embora- disse aos prantos

- NUNCAAAA- falei já irritado pegando em seu braço com força o suficiente para a aleijar, rasguei seu vestido a deixando apenas de lingerie

- Eu sou virgem, porfavor não faça isso comigo

-E você acha que eu vou ser bonzinho pelo facto que você ser virgem? Não Valentina, me da prazer saber que você a apertadinha...

Peguei Valentina pelo queixo e a beijei ardentemente como se necessitasse daquele beijo para viver, ela tentou sair dos meus braços mais apertei-a mais em mim peguei sua calcinha e rasguei-a abri suas pernas e sem cerimónias penetrei-a rompendo a barreira da virgindade sem piedade, a cada estocada que dava aumentava mais o ritmo intensamente, Valentina dava gritos de dor e se contorcia desesperadamente continuei a penetrando ainda mais fundo até chegar ao meu ápice, levantei e fui em direção ao banheiro deixando Valentina sozinha na cama.

- Eu sei que errei, mas ela tem que saber que ela é minha, eu sou seu dono- disse para mim mesmo