Parte VI

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No meu coração tempestuoso, sentira as por adversidade perguntar ao tio mais velho— também não sabia;
E ao dar por suposto entendido, parvamente tive medo, e sem penas, voava entre gritos que batia a minha voz de curiosidade e raiva...

" – Alguém poderia dizer- nos o que se passa?!..."

Mas isso não se quer resolveu, tanto que não dissera alguma palavrinha;
Cada vez morto, o meu cheiro aumentava, escalando pelo mundo rotundo, a volta do nosso quintal em busca de algum rosto que soubesse me dar o que queria, a conversa dos mais velhos.

– Maldição!... Já nem quisera dar, mas aqui está, este tolo a vossa frente ...

De novo não havia deus à redor que abençoava o meu dia,  e no quintal da avó quando resolvera sair;

Veja, António vosso tio- sobrinho, olhava e ninguém  percebeu isto, até quando no comprimentar, foi algo de extraordinário alguém novo vir, justo nesta hora. Queria saber o que se passava connosco neste tão alfórico e preciso momento;
Isto quê!... Um visionista, um medium, ou um charlatão?...

uma vida impossívelOnde histórias criam vida. Descubra agora