Parte VIII

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...Os olhares por mim já  não  eram  medicinais,  não  me curavam a cólera  do meu corpo enfermo e sem paz. Qualquer um noticiando o contrário,  mal eu já  sabia que algum falecimento era.

Constipei-me nas lágrimas ao saber da verdade,  fuga ao pânico de não querer  mais outra verdade. Até aqui tudo bem.
Passaram o tempo desde as horas do primeiro transtorno físico.

E meu corpo,  ainda sem nenhuma paz.
Não exercia, todavia, o direito qualquer de minha  alma curar-se ao pouquíssimo momento.
Era um caminhão cheio;
Agonizante pois inútil,  porque a verdade não eram na verdade  as próprias  seguras verdades.

Raios meus — meus sedentos desejos conservo. Juro,  antevejo ao mais grave de todos anúncios e por vocês revelados.

uma vida impossívelOnde histórias criam vida. Descubra agora