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Numa noite, aos ver oito latidos de cães, e uma ave estranha Como quem perdido, era o seu último adeus...
Eu ninguém sabia. Estava por entre a inocência do capítulo muito lendário da minha vida, pois não a mim sabia que, sofrer era assim tanto: – Feitíço mandado não foi ?!...

E quando deitara ao anuncioso aviso, eram três horas e quarenta e cinco minutos , a noitada cheia de luares .

Lembrava bem , quando um homem com cerca de sessenta e dois anos de idade, de voz aguda nos bateu a porta: "– oh de casa! Oh de casa, Gen' daqui!...  gente daqui!..."

Estava na casa dos meus avôs, e de lá que fora o tal homem;

uma vida impossívelOnde histórias criam vida. Descubra agora