𝐈𝐍 𝐀𝐍𝐎𝐓𝐇𝐄𝐑 𝐋𝐈𝐅𝐄, imagines marvel [hiatus]

𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐑𝐔𝐍𝐊𝐒, bucky barnes

warnings: palavras de baixo calão, gatilhos familiares, assédio, tentativa de abuso, violência, imagine com pronome masculino rente ao fim do capítulo.

BOA LEITURA!

PROBLEMAS COM A FAMÍLIA, o motivo por ter saído de casa. Queria apenas paz e menos pressão psicológica, por isso resolveu caminhar por aí em busca de tranquilidade para poder pensar. Flocos de neve caiam sobre seu couro cabeludo, os lagos estavam congelados, e a brisa gelada, a brisa era suportável, porém poderia deixar qualquer um de cama por alguns dias, ainda mais se essa pessoa estiver sem um casaco, que no caso seria você. Não pensou em uma veste apropriada para o frio, todos estavam insuportáveis e tudo o que queria era sair de perto deles.

Seus pés quase dormentes lutavam para empurrar a neve que estava no chão. Era realmente dificultoso caminhar por ali.

Para descansar os pés congelados, você caminhou até uma praça e sentou-se em um banco. Respirou fundo mas logo se arrependeu por sentir uma dor aguda no nariz gelado. Colocou as mãos nos braços procurando alguma forma de se aquecer, bateu os dentes um nos outros e começa a sentir seu corpo congelando enquanto flocos de neve caiam por sua pele.

Repentinamente você começa a ouvir risadas e olha para a frente, semicerrando os olhos para ter uma noção específica do que via. Era um trio de bêbados, vindo em sua direção.

— Então, o que uma gatinha faz aqui essa hora? — se manifestou um dos bêbados, gargalhando.

Você se levantou, mas logo sentiu os pés dormentes. Estava encurralada e sem forças para continuar.

— Hey, calma, calma, a mocinha acha que vai aonde? — perguntou  te empurrando para sentar-se no banco novamente.

— Me deixem em p-paz! — conseguiu dizer trêmula. Os seus membros se congelavam gradualmente.

— Vamos nos divertir, amor! — o bêbado sussurrou tocando em seu lábio, logo você mordeu o dedo do mesmo.

— Eu mandei me deixarem em paz, porra!

Você tentou levantar, mas o bêbado murmurando de dor te olhou expressando raiva, te empurrando novamente. Estando prestes a fazer algo com você, ele hesitou pois ouviu passos e a voz de alguém logo atrás.

— Vocês ouviram o que a moça disse? Deixem ela em paz!

Era um homem, com um casaco, dos cabelos ao ombro, andando até os bêbados de punhos fechados.

— Ei, quem é você? Vaza daqui!

Em um piscar de olhos, você viu aquele homem lutando com os bêbados, com a visão embaçada só conseguia ouvir gemidos de dor, então quando percebe, aqueles bêbados já estavam todos ao chão. Você sai do banco com dificuldade, levantando-se. Estava prestes a perder a força dos pés dormentes.