𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐑𝐔𝐍𝐊𝐒², bucky barnes

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warnings: possíveis gatilhos, imagine com pronome masculino rente ao fim do capítulo.

BOA LEITURA!

VOCÊ ABRE OS OLHOS quase que instantaneamente ao ouvir três batidas na porta

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VOCÊ ABRE OS OLHOS quase que instantaneamente ao ouvir três batidas na porta. Olhou primeiramente para uma enorme janela que ficava ao seu lado. Lá fora estava nevando um pouco, então só à partir dessa percepção pôde sentir alguns dedos dos pés dolorosamente gelados pelo frio que habitava ali. Sua exalação quente, agora, visível como fumaça, espalhando-se pelo quarto gelado. As duas cobertas sobre seu corpo ajudavam a aquecer sua pele, porém ainda não era suficiente, você necessitava de mais. A tempestade de neve lá fora, piorava tudo, ainda mais quando não havia uma lareira ou um ar-condicionado. Sentiu os lábios rachados, ressecados pelo frio que passara na noite anterior, e podia jurar que se não fosse por aquele homem, provavelmente teria pegado uma hipotermia, ou algo ainda mais pior.

As paredes cor creme estavam com algumas cortinas espalhadas por ali, como se o dono da casa quisesse minimizar alguns dos ventos que entravam por alguma rachadura. E, deslizando o olhar por ali mesmo, percebeu que o cômodo não era muito cheio, bastava um guarda-roupa e uma cama.

Antes de qualquer outro devaneio e percepção, ouviu mais batidas em uma porta que permanecia fechada, então se sentou e arrumou os cabelos, não tendo alguma previsão de quem poderia ser.

— Pode entrar...

Após seu consentimento, a porta range após a abertura, mostrando um homem entrando no quarto, carregando uma bandeja de café da manhã nas mãos enluvadas. Era alto, dos cabelos castanhos cobertos por uma touca. O comprimento dos fios escorregavam no cachecol enrolado no pescoço. Sua expressão era sutilmente séria enquanto houve uma pequena troca de olhares. Ele era tão familiar.

— Oi, desculpa se te acordei, é que fiquei preocupado... — o homem agasalhado diz e coloca a bandeja nas suas pernas, logo se afastou.

— Eu já estava acordada. Não se preocupe. Mas... Quem é você e onde estou?

— Sabe... As vezes nem eu sei quem eu sou, mas, me chame de Bucky. Eu meio que ajudei você com aqueles bêbados ontem...

Rapidamente, o flashback da noite anterior passou pela sua cabeça.

— Bom... Come. Aproveite que o pão está quente.

Bucky apontou para a bandeja e deu passos, estando prestes a sair do quarto.

— Bucky? Onde eu estou?

— No meu apartamento. — ele soprou. — Quando terminar, apareça no cômodo à esquerda. E se precisar, tem um banheiro aqui na frente. — apontou para a parede.

𝐈𝐍 𝐀𝐍𝐎𝐓𝐇𝐄𝐑 𝐋𝐈𝐅𝐄, imagines marvel [hiatus]Onde histórias criam vida. Descubra agora