Tudo ia bem na vida de uma adolescente normal, até que um dia ela encontra uma coisa que muda a sua vida e a deixa uma verdadeira confusão.
O poder de viajar para seus animes preferidos, um verdadeiro sonho realizado.
Mas, como nem tudo é um mar de...
Do nada eu acordei com meu celular tocando a música de abertura de nanatsu no taizai, temporada 2.
Desliguei e comecei me preparar pra sair.
Que estranho... Acho que tem algo muito estranho nisso.
[Agora]
Depois de pronta, sai de casa voando. Não literalmente. Quando cheguei na facult, a primeira pessoa que encontrei foi Rafael e já grudei, tinha que contar as novidades.
- Rafa!!! Bom dia!
- Bom dia! Que humor contagiante.
- É verdade! Você não vai acreditar no que aconteceu ontem a noite!!
Ele fez uma cara de pensativo.
- Tem haver com anime?
- SIM!
- Não faço idéia.
Bati na minha própria testa de decepção.
- Se lembra daquele anime, que eu meio que tava te obrigando a assistir?
- Aquele tem uns vampiros, demônios e um exército?
- Isso!
- Não lembro. O que tem ele?
As vezes da vontade de matar uma praga dessa!
- Eu fiz uma viagem pra dentro dele. Conheci os personagens! Foi incrível... tirando o fato que um deles tentou me matar.
- Nossa que esplêndido! Foi uma experiência e tanto.
- Você não acredita, não é?
- É claro. Sonhos lúcidos são bem interessantes.
Dei as costas e sai andando. Sonho uma ova!
Pouco tempo depois, encontrei com Brenna. Sem dúvida ela iria acreditar em mim.
- Você acreditaria se eu dissesse, que ganhei o poder de viajar para dentro dos animes? - perguntei logo de cara.
- É claro! Tudo é possível quando estamos sonhando.
- Tá de Sacanagem? Não foi um sonho, foi tudo 100% real!
- Você tem provas?
- Não.
- Então não tem o que discutir!
- Eu sei. Mas suas histórias são interessantes, conte como foi sua "experiência" participando de um anime.
Me sentei do seu lado e comecei explicar o que aconteceu.
.
Mais tarde no intervalo das aulas, já tinha contado todo ocorrido a Brenna. Ela foi a única que acreditou em mim! Nos duas começamos a pertubar Rafael enquanto ele mexia no celular, como todas as vezes, ele ignorava a gente.
- O que você tanto vê nesse celular? - pergunto roubando o mesmo.
Ele pegou de volta logo em seguida, mas, com uma cara bem sínica.
- Me diga se você conhece essa música...
Ele colocou no celular e me entregou. Não entendi os primeiros toques, mas, percebi que era a abertura daquele anime nada educativo!
- Misericórdia...
- Conhece? Você não vai pro céu.
- Sei disso, vou descer de pole dance!
(...)
(...)
Na hora da saída, pensei em fazer de novo o lance do bracelete. Não custava tentar e já não aguentava mais ficar na angústia querendo fazer outra viagem.
A jóia maior funciona como um botão de liga e desliga, então, passei o dedo sobre ela é depois de alguns segundos ela começou brilhar.
- Pra onde será que vou agora?
Tudo a minha volta começou se desfazer numa fumacinha e dar lugar a um novo cenário.
Quase dei um surto de tanta emoção por ter funcionado de novo!
Olhei em volta. Parecia um cenário comum...
- Não reconheço esse lugar e nenhuma dessas pessoas...
Comecei caminhar na direção onde parecia ser uma praia, bem numa grade tinha um tipo de aparelho que eu não sei o nome pra poder ver a paisagem. Só colocar uma moeda.
- Já vi um desse em algum lugar...
Procurei meus bolsos e achei uma moedinha.
Que sorte! Peguei a mesma e vi que tinha umas mina olhando lá, assim que saíram corri pra lá.
Numa fração de segundos dei uma de flash e entrei na frente de um cara. Seja quem for, não parecia ser importante.
- Deixa eu dar uma olhada aqui rapidinho!! Não tem essas coisas da onde eu venho! - falo meio animada.
Ele assentiu e esperou. Notei a cara dele... eu o conheço de algum lugar, Mas não consigo me lembrar de onde.
Voltei pro treco de olhar.
Vi o mar, o povo na praia, muita gente na verdade. E comecei olhar umas pedra e não achei novidade o que vi.
Um ser humano que parecia ser uma criança sem roupa nas pedras. Ela torceu uma camisa e vestiu. Quando se virou tive uma dimensão de quem seria a figura.
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