Kimetsu no Yaiba

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[Anteriormente]

- Andou assistindo anime de terror? - perguntei apavorada.

- Sim... mas era corpse party, se fosse por ele estaríamos em uma escola...

- Eu sei...

- Então pra onde viemos?

Vi pequenas aranhas em toda direção que olhei.

- Acho que... Kimetsu no yaiba.

[Agora]

- Acho que estamos no monte... qual o nome? Natagumo? Megumin? - comentou Alexis.

- MEGUMIN! - comecei rir.

Nesse momento senti uma bela emoção ao me lembrar de algo.

- A BATALHA ÉPICA CONTRA O RUI!!

- Fala baixo doida! Vamos começar a agir logo e recriar o melhor episódio desse anime.

Ele saiu andando por entre as árvores.

- Me espera! Por que toda essa pressa?

- Não da pra fazer muita coisa só com doze horas de experiência.

- Doze?! Só doze? Isso seria só metade um episódio?

- O tempo de um bracelete de bronze são apenas seis.

- Ainda bem que o meu é dourado, são vinte e quatro horas.

- Mas está quebrado.

Ele tinha que me lembrar disso. Lembrei das pequenas aranhas que estavam por todo lado.

- Eu... tenho medo de aranhas...

- Aranhas são fofas.

- Você é retardado?

- Talvez, só vir do meu lado que elas não te pegam - segurou meu braço e me guiou pelas árvores.

Não sei exatamente em que momento do episódio estamos, mas o lugar cheirava muito mal e estava hiper silencioso.

Foi então que tive uma ideia GENIAL!

Imediatamente empunhei a espada do InuYasha, Tetsusaiga.

- Tenho medo de perguntar o que você vai fazer com isso...

- Não é óbvio? Vou derrubar esse lugar com a ferida do vento e assim vamos chegar ao centro mais rápido.

- Isso não vai dar certo...

O ignorei e fiquei na espada. Mas houve um equívoco... No instante que tentei usar a técnica, meu bracelete liberou outra descarga elétrica em meu braço forte o bastante pra me largar a espada de vez e cair de joelhos sem sentir meu antebraço. Aquilo doía muito.

- AAAHHH...

- Eu disse não ia dar certo.

- Cala a boca... Isso dói demais...

Ele verificou meu braço checando se não haviam ferimentos.

- Te aconselho não usar técnicas tão fortes por enquanto.

- Tá preocupado comigo? - dei um sorriso sonso.

- Claro que não.

Não senti um vestígio de sinceridade no seu tom de voz.

- Eu não posso usar nenhuma técnica?

- Talvez as corporais... Ou as mais facas... Ou nenhuma - riu.

- Não fica se achando!

Ele suspirou e colocou a mão no meu ombro.

- Permita-me te mostrar como sou melhor que você.

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