Ice Girl - Kim Taehyung [𝙀𝙈 𝙍𝙀𝙑𝙄𝙎Ã𝙊]

LV

Seguindo essa longa estrada, depois de despistá-los, fomos até o esconderijo da gangue adversária.

Eles são péssimos em se esconder, foi fácil descobrir onde eles ficam.Vamos até lá e acabar com a raça dessa gangue.

Encosto no acento da van e fecho os meus olhos.

Estou tão cansada disso tudo.Eu apenas quero voltar e encontrar Taehyung, encontrar meus amigos e quem realmente me ama e me quer bem.

Abro os olhos e olho para todos que estavam comigo.Todos eles são sérios, parecem não ter medo da morte.

Todos não tem experiência, são lerdos demais, mas não cabe a mim ensiná-los, e sim o meu pai.Ele devia ter treinado eles para esses tipos de situações.Não é tão simples pegar em uma arma e atirar.

A van para.Chegamos no tal lugar.Na frente, há dois caras segurando armas de fogo, logo que nos viram, levantaram as armas.

Preparo a minha arma e abro as portas e pulo.

Disparo um tiro em cada um, antes que eles apertassem o gatilho.

— Peguem suas armas e as carrege, não será fácil. — Meu pai orientou eles.

Entrei no grande lugar.Parecia uma balada, fui entrando na frente, com minha arma levantada e o dedo no gatilho.

Entramos na grande festa.Havia cenas horríveis de mulheres vendendo o seu corpo para caras gordos e tarados.

— Intrusos! — Uma mulher gritou e logo levantou sua arma.

— Hoje não, querida. — Disparei um tiro em seu peito.

Matamos todos, sem piedade.

Nos separamos em duplas.Selecionei para completar a minha dupla, Da Im, a mulher mais experiente de todos eles.

Fomos para um corredor, suspeito.

Caminhamos devagar, sem fazer barulho, abrindo todas as portas.

Rapidamente, senti uma pancada forte em minha cabeça e apago na hora.

...

Acordo, estou amarrada a uma cama e Da Im na cama ao lado, ainda desacordada.

Vejo dois homens a minha frente.

— Olhe só, a princesinha acordou. — Um deles se aproximou de mim e acariciou o meu rosto com as mãos imundas dele.

— Não toque em mim com essas mãos imundas! — Chutei sua parte íntima.

— Aish, eu disse para você amarrar as pernas dela também, seu imbecil! — Ele gritou para o outro homem, com a mão entre as pernas.

— As cordas não deram o tamanho! — Exclamou o outro.

— Ande, faça logo o seu serviço com aquela outra. — Se recompôs.

— Que tipo de serviço? — Indaguei.

— O serviço que o seu padrasto fez muitas vezes. — Sorriu malicioso.

— Não! — Chutei várias vezes o ar, tentando manter ele longe.

— Você irá se arrepender por dizimar nossa gangue. — Segurou minhas pernas.

Com todas as minhas forças, me debati, tentando fazer com que ele saísse, mas ele era mais forte.

— Vou adorar isso. — Riu maleficamente.

Segurou os meus pés e começou a tirar a minha calça com agressividade.

— Tão rosada...Vou adorar te quebrar. — Disse, chegando perto do meu sexo.

— Não encoste em mim! – Chutei-o mais uma vez.

— Pal Kie, me dê aquela outra corda! — Gritou.

— Aí está! — Jogou.

Ele prendeu os meus pés na cama.

Olhei para Da Im, que havia acordado e estava presa, sendo invadida pelo outro.

— Jae Son! — Um homem abriu a porta.

— O que é? — Parou.

— Não se esqueça de fazer com que elas sofram, apanhem. — Disse e fechou a porta.

— Sim, senhor. — Voltou seu olhar pra mim.

Ele levantou a minha blusa e começou a massagear os meus peitos e rapidamente deslizou para dentro de mim, dando estocadas agressivas e doloridas.

Ele ficou massageando os meus seios.

Não consegui sentir prazer nem nada.

Ele se retirou de dentro de mim, vestindo a roupa e pegando um chicote preto e começou a ferir minha pele.
Gritei a cada chicotada que rasgavam a minha pele.

Ele rasgou minha pele até que eu desmaiasse.

...

Acordo, ainda estou presa a cama, mas eles não estão mais aqui.

Da Im está sangrando, desacordada.

Tento pegar o canivete que estava próximo da minha mão amarrada.

Consegui pegar, tento cortar a corda do meu braço.Depois de alguns minutos, consegui me livrar.

Me livro das outras cordas e visto minha roupa, que fica por cima dos meus machucados, trazendo mais dor.

Desamarrei Da Im e tentei acordá-la.

— Meu corpo dói tanto... — Reclamou.

— Vista sua roupa.Eu também estou machucada, mas não podemos desistir assim!

— Tudo bem.

Ela se vestiu e gemeu de dor quando sua calça tocou um de seus machucados.