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- Bahia me solta!! - Implorava Alagoas que estava sendo arrastado pela bahiana

- No dia 31 de fevereiro, me deram uma ideia e eu não vou desistir dela até ser realizada - Colocou o alagoano em um quarto e trancou a porta - Aproveitem bem a noite

- Que? Bahia me tira daqui! - Pediu batendo na porta

- Não adianta, eu já tentei - Falou Sergipe - E provavelmente ficaremos aqui até ela conseguir o que quer

- E o que ela quer? - Perguntou se virando para o sergipano

O menor fez um sinal com as mãos e não precisou de mais nada para o alagoano entender, o mesmo já estava vermelho, Sergipe estava com uma cara neutra, como se já esperasse por isso

- Nós. . . Não podíamos simplesmente sair pela janela?

- Estamos falando da Bahia ela se preparou para qualquer tipo de fuga

- Você só pode estar exagerando - Disse abrindo a janela e se deparando com uma grande quantidade de arames farpados do lado de fora - Okay, você não está exagerando - Fechou a janela

- Qual o problema? Você nesses últimos dias tem estado diferente

- Não, Sergipe, o único diferente aqui é você - Falou de forma calma - Desde daquele caso. . . Das 12 crianças você deixou de falar comigo

- Eu sabia que tinha algo de errado com ele, mas eu ignorei, agora tem 12 crianças. . . 12! Com traumas psicológicos por causa de um avô

- Não se culpe por isso, você nunca pode saber o que se passa na mente deles - Disse se sentando na cama de costas para Sergipe

- Mesmo assim, eu me sinto culpado, talvez se eu tivesse conhecido ele melhor. . .

- Ele enganou a própria família que é próxima a ele, imagina você!

- Essa conversa não vai levar a nada, e você sabe disso

- Se eu soubesse, eu não tentaria te fazer se esquecer disso

- Se você soubesse, saberia pelo que estou passando

- Claro que eu sei o que você está passando

- Então por que não falou comigo? Antes. . .

- Eu tentei, mas você sempre mais ignorou, então achei melhor você ter um tempo para pensar, quando você estivesse um pouco mais calmo, eu iria falar com você

- Não pareceu muito convincente - Disse se deitando na cama - Mas, de qualquer jeito, obrigado por ao menos tentar

- Tudo por você. . . Amor. . .

- Também te amo

- Então me prove

- Que?

- Me prove que você também me ama

- Ah, então você quer que eu prove? - Foi para frente do alagoano e começou um beijo calmo

- É só isso do que você é capaz?

- Fala a pessoa que fica gemendo meu nome enquanto pede por mais~

- E quem disse que hoje vai ser assim? - Sorriu maliciosamente - Quem será violado hoje é você~

- Então não tenha pena de mim~ - Disse sentando no colo de Alagoas de frente para o mesmo

- Eu nunca disse que ia ter~ - Apertou as coxas do sergipano que soltou um suspiro prazeroso - Não sabia que você estava tão disposto assim~

- E eu não sabia que você gostava de ser o ativo~

Alagoas deitou Sergipe na cama e ficou por cima do mesmo, logo dando um beijo selvagem no menor, parando o beijo, começou a tirar a camisa do sergipano e jogando em qualquer lugar

- Que belo, eu vou adorar marca-ló~

Disse lambendo o pescoço de Sergipe, e distribuindo mordidas pelo local

xxx

- N-não entra aí não! - Implorava a baiana tentando impedir o pai de entrar no quarto

- Bahia, esse é o meu quarto

- Bela ideia você teve de os trancar aí - Comentou Pernambuco

- A culpa não é minha! Eu ia primeiramente no do sudeste mas aí eu me lembrei que lá existe Rio de janeiro

- O que vocês fizeram? - Perguntou o brasileiro pegando a chinela - Se vocês não me disserem vão levar chinelada

Ambos os dois nordestinos ficaram calados e deixaram Brasil ver o que estava acontecendo no próprio quarto, chegando lá, apenas vou literalmente os dois filhos quase se comendo

Sergipe foi logo o primeiro a notar a presença do pai, e afastou Alagoas de si e apontou para a porta

- Usem camisinha - Disse Brasil saindo do quarto

sim, vocês ficaram na curiosidade do que aconteceu depois.

As aventuras do nordeste - StatehumansOnde histórias criam vida. Descubra agora