Capítulo 2

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Has someone taken your faith?
It's real, the pain you feel?
The life, the love you'd die to heal?

Alguém tirou a sua fé?
É real a dor que você sente?
A vida, o amor, você morreria para se curar?
 


( Best Of You - Foo Fighters)

A garota arfou ao ver o destino de sua pequena peça de roupa. No chão, totalmente rasgada.

O ruivo sorrira sacana enquanto pegava a pequena mão da loira colocando-a dentro de sua box obrigando-a a sentir o membro rijo.

– Espero realmente que você consiga acalma-ló. - Ele disse com a voz rouca, retirando os botões e zíper da calça social.

A loira permanecia com a face rubra encarando o homem, sua mão tocava no membro grande e latejante. Chegou a pensar em tirar as mãos dali, pegar sua roupa -ou o que restava dela- do chão, se vestir e ir embora. Mais do que adiantaria? Ela já havia começado aquilo então o mais viável era terminar com tudo de uma vez e ir embora.

– O que quer que eu faça?- Ino questionou, num sussurro, sem olha-lo.

– Me faça um oral. - O ruivo respondeu autoritário, se livrando das calças agilmente.

– O que? - A loira estava com os olhos arregalados e, o ruivo, a observou trincando o maxilar logo em seguida.

Gaara olhou para as paredes do quarto. Impaciente. Logo após retirou seu membro de dentro da cueca box.

– Ajoelhe-se. - Ele ordenara tentando manter a paciência, apoiando os ombros da garota pra baixo.

Ino obedeceu a ordem desconfiada, encarando -mais rubra ainda- o bem dotado membro a sua frente.

– Agora, chupe-o. - O tom foi rude e Ino estremeceu.

Ino suspirou fundo antes de começar a colocar o membro sobre os lábios. Com calma foi sugando a glande para logo após descer sobre toda a extensão. Ela julgou estar fazendo certo, pois, a respiração do ruivo ficava cada vez mais ofegante.

Gaara, por sua vez, puxava os cabelos dela, fazendo com que vez ou outra ela fosse mais fundo lhe dando uma sensação de poder maravilhosa.

Sempre fora assim, ele era um puta de um narcizista. Ele gostava de controlar tudo e todos.

– Muito bem loirinha - Gaara tirara a boca dela de seu membro a fazendo encara-lo - Por que não se levanta, pra que possa te foder, agora?

A loira não respondeu apenas acatou a ordem se levantando ficando a frente do ruivo que fez questão de terminar de despi-la. Primeiramente o pequeno sutiã de rendas fora arremessado para qualquer canto do quarto e logo após a pequena calcinha -que fazia par com o sutiã, rendas rosas- fora retirada. O ruivo observou o corpo detalhado da menina enquanto lambia os lábios.

Totalmente SuaOnde histórias criam vida. Descubra agora