Queda da cruz.

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Lawson fazia mais uma vítima, agora com sua máscara feita de pele humana, as pessoas se aterrorizavam ao ver aquele rosto defeituoso. Era compreensível, pois era a última coisa que se via antes de sofrer com a dor excruciante que é estar pendurado por pregos.

Mulher: Por que faz isso comigo??? –disse a mulher amarrada.

Lawson: Você trai a quem ama, você se corrompe, eu a purifico. Simples.

Mulher: Por favor!! Eu não traí meu namorado!

Lawson surta de repente.

Lawson: MENTIROSA!

A mulher se encolhe completamente com o susto.

Lawson: Vocês são todas mentirosas! Me fizeram de trouxa a vida inteira! Sempre me traíram, me iludiram d me enganaram. TODAS AS VEZES! Eu estou fazendo pelo senhor, mas quer saber? QUER MESMO SABER? Eu estou fazendo por mim também, tenho prazer. Eu estou com uma máscara agora, MAS NUNCA FUI TÃO VERDADEIRO. 

Mulher: Não generalize!! Se elas foram filhas da puta com você, seja melhor!

Lawson chuta a mulher na boca, quebrando algum de seus dentes, em seguida, ele sobe em cima dela, e a começa a socar. Deixando a moça surrada.

Lawson: Seja melhor, seja melhor... –Disse Lawson saindo de cima da moça. –Eu vou ser é pior. Vou fazê-las pagar por essa degeneração que é adultério. 

Mulher: Por-- por que n--não faz is--so com ho--homens? -A mulher machucada tentava falar.

Lawson: Ah... Eu vou fazer sim, deixe eu cumprir minha cota de vadias. Você me deixou muito nervoso.

A vítima se recupera um pouco e puxa algum ar.

Mulher: Quer saber? Me mate, pelo menos sei que um homem fraco, babaca e psicopata como você vai sofrer na cadeia!

Lawson surta de novo e com toda a agressividade, pegou a moça pelos longos cabelos castanhos e a puxou até a cruz montada. Ele a levanta e a joga com tudo na madeira, a machucando. A mulher não solta um pio, se negou a dar o prazer de gritar de dor para Lawson.

Lawson: Vagabunda, vadia. Puta –desamarra uma de suas mão, a coloca no braço da cruz e sem mirar muito, martela a mão dela. Ele erra algumas marteladas e o prego não prende na cruz, isso acaba destroçando a mão da moça, ela novamente não solta um pio.– Ahhhh! Mas que porra! Olha o que você me fez fazer mulher!– decide enfiar o prego no pulso da moça. E a consegue prender. Ele faz o mesmo no outro braço. –Você me fez me atrasar, o senhor mandou um demônio pra me testar, ele me ameaçou e eu preciso ser rápido!

Lawson termina de a prender, pregando os pés com um prego maior. Amarra uma sacola na cara da mulher que estava totalmente nua, liga as luzes e as caixas de som. Ativa seu carro e sai correndo de lá, ele volta para o armazém e avisa todas as pessoas que alguém estava chegando. Nessa altura do campeonato Lawson já mandava e manipulava em praticamente todos que moravam lá. Alguns tinham pistolas, mas a maioria estavam se preparando com barras de metal, facões e qualquer outra coisa que possa causar algum dano colateral. Lawson começa a falar consigo mesmo.

Lawson: O demônio, matar ele. Hoje...

~

Apollo: Dante, vou pegar ele agora! Me passe o endereço dele. –Disse Apollo enquanto colocava a armadura e seu capacete.

Dante: Apenas 20 dólares na mão de alguns drogados e eles abriram a boca! Passei o endereço para o seu visor, acabe com o maldito.

Apollo: Certo, vou pegar o seu carro.

O Peregrino.Onde histórias criam vida. Descubra agora