Miscigenação de Mundos.

Capítulo 1.

Boryenko em uma, de mais uma das suas saídas noturnas por Seul, trouxe novamente uma mulher para casa, na mesma cidade. A moça, com seus fios claros e em seu rosto um semblante um tanto meigo, assim que entrou no quarto do homem foi até sua mesa observar os livros que ali havia. Boryenko sentou em sua cama, á frente da mesa onde a moça estava. A garota se virou de frente para Borys, apoiando sua bunda sobre a mesa, fazendo ela ficar ainda maior do que já era. Não falou nada e logo tirou sua blusa, mostrando seus fartos seios sem sutiã. Foi notável, que de imediato, se formou um alvoroço na calça do homem a sua frete. O caralho que Boryenko tinha em meio as suas pernas, entregou de primeira que o homem estava completamente louco de tesão por aquela mulher. Era difícil não desejar alguém que estava te provocando apenas com o olhar fixo para você. A moça, cujo nome Borys não sabia, começou a andar em sua direção, e amarrando seus fios. Chegou bem a frente do homem e abaixou-se ali mesmo, desabotoando sua calça com facilidade, como se já houvesse feito aquilo milhões de vezes. Pós a mão dentro da cueca de Boryenko e tirou dali um enorme cacete, com sua glande rosada e suas veias pedido para entrarem na boca da moça. Borys pediu mentalmente que aquela menina o sentisse dentro dela e como em um passe de magicas, seu pedido foi realizado. A boca pequena da garota agora estava sendo preenchida por um enorme membro. Ela a todo momento botava para fora de sua boca, o pau que havia lá. A menina sentia um desejo insaciável de passar a língua por aquela cabecinha rosada e deslizar suas mãos por ali. Com seu polegar, fazia movimentos circulares na cabeça daquele cacete o tempo todo, ouvindo apenas o arfar de Boryenko e sentindo as mãos dele puxando seus fios, fazendo eles se soltarem. Após sentir o pré-gozo do homem em sua boca, levantou-se, já passando a mão por dentro da camisa dele, na intenção de tira-las. Assim que o fez, empurrou o homem, que chocou suas costas com o colchão e sentiu em seguida sua calça sendo puxada junto com sua cueca. Em segundos Borys estava despido sobre a cama e ao levantar sua cabeça notou que a garota também já estava despida á sua frente.

_ Você é mais rápida do que eu imaginava.

_ E você fala demais. -Disse a menina já sentando no cacete do homem.

_ M-Mas... -Boryenko foi interrompido pelo gemido da garota que ecoou pelo quarto.

O homem decidiu não falar mais, pois poderia acabar estragando aquele momento. As mãos dele automaticamente foram de encontro com a cintura da garota, que quicava loucamente sobre seu caralho. Tombou a cabeça para trás, soltando um baixo arfar e subindo uma de suas mãos até aqueles seios que saltavam a sua frente. A menina, que agora já não tinha um rosto tão meigo, tirou a mão de Boryenko que estava na sua cintura e botou junta a outra que estava apertando levemente seu seio. Usou suas mãos para auxiliar as dele, fazendo ambas apertarem forte o local, deixando o desenho de seus dedos ali. Boryenko percebeu que a "desconhecida" não queria que ele tivesse dó, então o mesmo sentou-se na cama, sem fazer com que seu membro saísse da menina e voltou sua mão novamente até a cintura dela, fazendo ela quicar ainda mais forte em seu colo.

_ Você não quer que eu tenha dó, não é?

_ Apenas me mostre do que você é capaz, senhor.

Quando Borys ouviu que a menina havia lhe chamado de senhor, sentiu seu cacete crescer ainda mais e acabou se perguntando como poderia isso acontecer. Com sua voz rouca e grossa falou no ouvido da garota que ele faria como ela quisesse. Levantou da cama, jogando ela ali e ficando acima dela. Boryenko abriu espaço entre as pernas da garota e "entrou" em meio a elas com sua língua, úmida e áspera, fazendo de imediato a menina gemer, fechando suas pernas com a língua do homem dentro de sua boceta molhada. Ele começou a massagear o clítoris da menina, de forma acelerada, sentindo sua excitação junto a sua respiração já ofegante. Não demorou até que o homem fizesse ela gozar loucamente em sua boca, assim como ele esperava, mas esse ainda estava longe de ser o final daquela noite. O cacete do homem entrou novamente no lugar, no qual, ele não deveria te saído. O gemido suave e doce da menina deixava Borys ainda mais motivado a foder sua boceta. As estocadas eram fortes e com certa violência, mas quando ambos ali estavam gostando, violência era apenas um detalhe. O membro quase não cabia onde estava e a cada gemido se percebia isso, pois além de prazer também havia um pouco de dor, dor essa que não impedia que a menina pedisse por mais e mais estocadas em sua boceta. Boryenko ofegava forte, o esforço era grande, mas o melhor era sentir aquele lugar apertado e quente. Seus extintos selvagens já o faziam perde os sentidos e o cheiro de suor que havia no quarto, acabou sendo trocado por um cheiro de sangue que fez Boryenko enlouquecer, quase deixando seus olhos vermelhos.

_ Por que você está tão quente? Isso me deixa ainda mais molhada. -Disse a garota, passando as unhas nas costas do homem, aranhando ali.

Gravando as unhas nas costas do homem a garota sentiu dois tapas em sua bunda, que foram desferidos com força. Os tapas pareciam ter sido bem aceitos, pois como resposta foi ouvido altos gemidos. O ritmo foi mantido por alguns minutos, mas ambos já não aguentavam mais e Boryenko já podia sentir suas veias pulsando dento da menina que novamente gozou, mas agora em seu cacete. O homem tirou rapidamente o membro daquela boceta "acolhedora" e sentiu de imediato um jato jorrar sobre o corpo da menina, acertando seus seios e seu rosto. O corpo do homem estremeceu e o mesmo deitou em cima da menina, que saboreava o jato que voou em sua boca. Os dois acabaram adormecendo, lado á lado.