Capítulo 7 - Dias 13, 14 e 15: Apenas um objeto do prazer.

158 11 4
                                    



Nos dias seguintes Max agia de forma natural isso quando estávamos todos juntos, mas era só ele ter uma oportunidade ficar a sós comigo que ele logo se transformava. Ficava todo gentil, ficava me tocando no ombro, passando a mão na cintura e na minha bunda, as vezes relembrava aquela noite, dizendo o quanto eu era gostoso. Numa tarde enquanto a gente procurava lenha para a fogueira do morro, naquela noite iríamos ficar a sós, já que os pares ficaram assim: Marcos com tio Jo e Max comigo. Então mesmo que não fosse nossa noite no morro, iriamos ficar no acampamento. Então quando ele viu que estávamos protegidos pela vegetação, ele me fez uma pergunta.

─ Primo, você já chupou um cara antes? – ele me olhava sério, e eu me senti constrangido.

─ Não... Aquela noite foi minha primeira vez. Eu já te disse que era virgem...

─ Então, eu estava pensando, já que estamos aqui só nós dois, o que acha da gente experimentar mais uma novidade...

─ Não sei Max, e se alguém chegar? – na verdade aquele momento eu fiquei nervoso, pois ele estava falando muito abertamente, e isso era novo para mim.

─ Olha, vamos fazer assim, nós fazemos isso agora, como um teste e a noite fazemos sexo completo o que acha? [fazemos sexo... sexo... ele não queria dizer amor? Como eu era fraco]

─ Você quer realmente que eu faça sexo oral com você? – minha pergunta foi bem seria, e eu tentei olhar nos seus olhos.

─ Claro, desde aquela noite que eu venho querendo isso, mas eu estava com vergonha de pedir e você achar que eu estaria me aproveitando... – ele pareceu gentil com sua fala e sorridente, eu confiei logo [burro claro, só podia ser burro].

─ Tá certo, mas antes eu queria falar uma coisa com você...

─ Já estou até excitado só em imaginar você me chupando. – ele não deixou eu terminar, e foi logo me mostrando sua ereção apontando para mim.

Vendo ele todo animado já arriando o short, fui em sua direção e aproveitei para dá um beijo primeiro, então quando nossas cabeças estavam próximas, ele com sua mão me segurou pela cabeça e me forçou a ficar de joelhos no chão. Fiquei de cara a cara com aquele membro rígido. Nunca tinha feito aquilo, mas já tinha visto muitos vídeos e revistas de garotas sugando com destreza cada centímetro de um falo duro. Dei um beijo na sua glande depois o envolvi com minha boca.

─ Nossa Tom, que boquinha quente. – ele segurou minha cabeça deixando a parada enquanto ele me fodia, ela entrava até minha garganta, me fazia engasgar, não senti prazer em fazer aquilo, mas ele parecia gostar. Seus movimentos eram rápidos e seguros, ele mais uma vez mostrou experiente no que fazia. ─ aperta sua língua enquanto suga primo... [eu fazia como ele mandava] isso primo, aperta mais.. ai que delicia, continua que tá gostoso de mais. Isso chupa com força.

Eu já estava com os músculos do queixo dolorido, ele estava me fodendo mais uma vez e agora eu estava ali completamente em seu domínio. Minha boca se enche de porra, mas ele não para, eu me engasgo e o empurro, cuspo fora, mas ele continua...

─ Continua que está gostoso...

Soca novamente em minha boca, eu sentindo aquele gosto meio salgado e um odor forte se mistura, sinto vontade de vomitar, mas ele me segura firme e continua me fodendo enquanto termina de goza, meu rosto está vermelho e sujo de porra.

─ Nossa Tom, nunca pensei que você tivesse uma boca tão gostosa assim. Agora se limpe que devemos voltar para o jantar.

Ele saiu e me deixou sozinho. Ele parecia muito feliz, e eu era a causa de sua felicidade.

S.O.S Boys : Garotos ao mar [Concluido]Onde histórias criam vida. Descubra agora