Pegando vários filhos da puta por fim conseguimos chegara boca. Entramos por trás e já pegamos três neguinhos dando mole colocando para o chão. A mira era sempre na cabeça.
Chegamos a parte principal da boca e não tinha ninguém ali reviramos o lugar e nada. Vi o Coringa dentro de uma salinha encarando dois pedaços de papel, ao me aproximar notei que
era uma fotografia
Meu coração se apertou e um flash de vários momentos ao lado da loira vieram a minha cabeça. Olhei para o Coringa e seus olhos vidrados na foto.
O rosto da Camila fora estourado pelos tiros com certeza, mas as roupas e o corpo denunciavam ser a Cami com certeza
Lembrei-me de quando ela falou dos seus sonhos, aqueles dos quais ela fora privada de ser realizado. Não sabia o que dizer para o Coringa, se o abraçava. Ele não era de desabafar.
Americano: Vou te tirar daqui mano
Coringa: Manda os nossos saírem daqui. -Ele saiu da salinha e fui atrás dele. Mandei o rádio para uma par de moleque e eles responderam dizendo que iam meter o pé.
Coringa Narrando:
Meu mundo havia acabado, o Tato conseguiu tirar um filho meu e a mulher que eu tanto amo. Meu coração estava despedaçado. Eu não conseguia acreditar que eu não ouviria mais ela dizer que me ama, não sentiria mais o corpo dela
colado ao meu. Eu poderia ter dado mais valor enquanto a tinha por perto, dito que a amava mais vezes, ter feito tudo o que ela queria. Eu matei a minha namorada, eu matei o meu filho, eu poderia ter largado o morro na mão do Tato e ter ido embora com a loira. Eu poderia ter a protegido mais. Eu fui um bosta com ela
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Deusa da Ostentação - ( parte 2)
AléatoireCamilla tem dezoito anos e vive em pé de guerra com seu pai por trocar a faculdade de Direito, para trabalhar em uma ONG dando aulas de balé, até ter problemas com o dono do morro e tudo se transformar em uma grande bola de neve ou um grande amor. M...