Estamos encharcados de sacrifícios alheios, pequenos objetos tens manchas infinitas De significados diversos, acho que você nunca parou para pensar a real estória do que você faz O que eu não tenho palavras para explicar, existem coisas além de teu bel prazer
A uma distorção entre o que e sensato e o que é o seu poder
Onde vamos parar? onde isso ti conduzira, vai querer continuar produzindo toda essa dor
Olho pro céu e vejo o quão é infinito, e quantas pessoas querem se tornar assim
Olho para mim me vejo como as formigas poderosas e pequenas Olho para minhas mão a tanto sangue e suor de todas as gerações antecessoras
E por dentro não tenho o conhecimento, ainda me encontro tão vazio
Tão vazio e cheio de mim, de mim mesmo como e possível, não percebe
Eu não queria apenas me enxergar, nunca estive tão sem cor
Nunca estive sem norte, rumo a morte, rumo ao nada que eu conheço
Que sentimento dilacerante e esse, onde ninguém pode explicar disso eu sei
Eu apenas levanto de um dia após o outro como um robô sendo controlado
Estou a me reprogramar, isso eu aprendi sozinho, a mudança vai começar
