Ao nada

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Estorias se cruzam em uma velocidade estranha Na cronologia da vida eu apostei na sua e perdi na minha desde a infância 


E quanto mais queria, mais perdia tudo que era precioso em mim, em ti 


Lagrimas me lavavam como se estivesse sujo, imundo, um moribundo qualquer 


Em meus olhos a fúria do tempo, escrevem em minha carne com a pesada mão do destino 


Um misto de destruição rondava minha tenda e sem luz não tive guia


Eu pensei apenas como  sobreviveria, corria para longe e voltei ao meu lugar 


Estava fraco em todos os sentidos, sem ninguém que pudesse me ajudar 


mas como em um oases eu lhe encontrei, com águas turvas apenas lama eu tomei 


minhas forças voltou, caminhei nas masmorras da vida me tranquei 


mesmo assim minha intuição me levou ate você 


Joguei minhas chaves fora?... nem sei, se um dia quero sair talvez  é talvez . 

Música do meu universoOnde histórias criam vida. Descubra agora