Não encontro paz, pois sigo errando
E para errantes não ha paz
Sinto o cheiro de tudo o que perdi
Me sinto como uma folha seca
Sendo conduzido pelos maus ventos
Erros me persegues dia e noite
Não da para nada contra essa mare
Erros não deveriam ser permitidos
Mas tudo que aprendi foi errando
Conspirando contra mim mesmo
Em um quarto escuro começo a beber
Do meu próprio veneno e errando mais um vezes
Muitos dizem que já me acostumei
Quando os acertos se transformam em erro
E a esperança de acerta e remota o que devemos fazer ?
Apenas acreditar e o que muitos dizem
Mas prometi a mim mesmo que iria acerta
Ao menos uma vez eu iria acerta
Seja com for onde for, quando esse dia chegar
Não me empesa de acertar, eu já poderei partir
Em segundos que fecho meus olhos
Vejo em minha lembranças acertos
E desejos de acertar maiores que meus erros
Em um sonho único alimentado por caminhos
Desertos caminhos, onde tudo erra tempestades
de areia, e em mim eu era apenas um viajante
Sem rumo buscando promesas não sentido
eu mudei e decidir agir, fazer do meu jeito
Sem receio me entreguei a meus objetivos
Agora eu entendi o que acontecia
E porque os erros eram tão frequentes
E por que sempre me entristecia ao errar