∆Capítulo 2 - O Filho Rebelde Retorna

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"Eu fui destruído desde pequeno
Levando meu sofrimento pelas multidões
Escrevendo meus poemas para os poucos
Que me encaravam, me levavam, me sacudiram, me sentiram
Cantando com um coração partido pela dor" - Believer, Imagine Dragons

"Eu fui destruído desde pequenoLevando meu sofrimento pelas multidõesEscrevendo meus poemas para os poucosQue me encaravam, me levavam, me sacudiram, me sentiramCantando com um coração partido pela dor" - Believer, Imagine Dragons

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As vezes podemos fica muito tempo longe de casa, mas sabemos que uma hora ou outra voltaremos para nosso lar. Bem, eu voltei depois de um ano fora, para começa nem queria ter partido de Detroit. Eu passei um ano na velha Espanha com uns primos e tias, não vou reclamar, até que foi bom ficar longe de pessoas todos os dias te cobrando algo ou um líder mandando você fazer a porra de um serviço pra ele. Sem falar das chicas¹ que tinha na Espanha, elas são muito boas de cama e tem uns peitos maravilhosos.

"Eu vou senti saudades delas."

Meus pais me mandaram para outro país pensando que iria me endireita. Mal sabe eu voltei pior ainda.

O avião pousa em Detroit e eu me levanto para pegar minha única bagagem, que por acaso era uma mochila da Nike. Ao sair do avião, eu me senti em casa outra vez, não sentia isso na velha Espanha. Sair do aeroporto e percebi que ninguém venho me recebe, mas já esperava por isso, ninguém queria a minha volta na verdade.

"Pelo menos era o que eu senti na minha partida"

Digamos que eu não era o filho exemplar e nem buscava ser. Minha família é composta por 3 irmãos, Benjamin, Connor e eu. Benjamin é o caçula e o queridinho do pai e da mãe, Connor é o filho prodígio e eu sou o filho rebelde, digo isso por minha família classifica a gente assim. Eu nem ligo para essa merda toda, não me importo de impressiona meus pais e á ninguém.

"Eu sou quem sou, e não vou mudar por ninguém"

Após pega um táxi, eu partir para meu doce lar, durante a viagem fico observando pela janela que Detroit não mudou nada desde que eu fui embora. No meio do caminho, eu resolvi desce do táxi e ir caminhando, claro que antes eu parei em um bar e tomei uma cerveja. Porra, eu iria encara meus pais e irmãos outra vez, eu tinha que ter um pouco de álcool no sangue pelo menos. Não que eu não possa enfrenta eles, mas sempre é bom garanti. Depois de pagar minha conta e pega minha mochila, eu finalmente fui em direção a minha casa.

A cada centímetro que eu me aproximava da minha casa, eu sentia uma mistura de raiva e saudades, eu era uma balança de sentimentos, as vezes nem eu sei o que eu sinto de verdade. Finalmente eu cheguei na porta de casa, eu poderia toca a campainha, mas eu sair entrando dentro de casa. Antes de qualquer coisa, eu deixei minha mochila perto da porta e depois comecei a caminha pela casa observando cada coisa, parece que nada mudou aqui também, exceto as decorações de natal.

"Deve que esse ano o natal foi bom sem eu por perto."

Eu subi as escadas e fui para meu quarto. Ao entra vejo tudo como eu deixei, até a cueca pendurada na cabeceira da cama, minha mãe deve que nem venho aqui depois que eu parti, foi até bom saber que ninguém ousou vim aqui na minha ausência. Eu não me importo, mas parece que todo mundo dessa casa talvez descobriram que eu iria chegar hoje e todos não queria lidar com o retorno do filho rebelde.

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