O Soberbinha

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O Soberbinha sempre estufava o tórax, como peru siliconado.
Veio um dia Rosângela, que de flor e anjo nada tinha. Muito pelo contrário: ela era acebolada e de briga, até integrava versão feminina de uma tal Bota Preta. Agrediu o Soberbinha com um beijo, com um bogue e a catinga.
Foi embora.

Não foi amor, a roxidão sumiu, mas a memória daquele suvaco permaneceu.

PesaDreamnhosWhere stories live. Discover now