Eduardo morava sozinho em um prédio localizado quase no centro da cidade de Belo Horizonte. Era um prédio antigo. De cinco andares. No apartamento 520, do último andar. Tinha alugado aquele apartamento dois anos atrás quando veio trabalhar como Entregador em uma empresa de grande porte, não muito longe dali. O apartamento era pequeno, mas perfeito para as suas necessidades. Tinha um quarto, um banheiro, uma sala e uma cozinha que só servia para acumular a louça suja. Não tinha tempo para cozinhar, e olha que tinha um fogão de quatro bocas e sabia até fazer alguns pratos. Aprendera com sua mãe. Mas pela falta de tempo só comprava comida semi pronta e pizza, que esquentava no microondas.
A sala tinha uma TV de 50 polegadas e um sofá velho. No canto tinha uma estante onde guardava seus livros da faculdade e os de leitura.
Ele era jovem, tinha 25 anos, era alto, atlético, cabelos curtos sempre desgrenhados e barba por fazer. Muita gente achava que ele não tinha nem pente e nem barbeador em casa. Algumas almas más ainda diziam que ele não tinha espelho em casa. Seus olhos eram castanho claro, quase dourados e o seu sorriso era devastador... Nunca passava impune.
Eduardo não ligava para o que diziam. Vivia para seu trabalho e para a faculdade. Nos finais de semana saía com os amigos Renato e Cruz e amigas Jane e Belinha para as baladas e tomava todas. Adorava uma cerva gelada. Mas na segunda-feira estava inteiro novamente. Pique típico de quem tinha pouco mais de vinte anos
Sua vida era total e completamente despreocupada. Muita Gente pensava em como ele iria se tornar um profissional exemplar se a vida dele não era assim. Eduardo fazia faculdade de Direito na Federal.
Claro que ele entendia que era apenas picuinha de vizinhos, gente que não tem o que fazer e ficam vigiando a vida dos outros. Seus parentes o apoiavam, principalmente seus pais.
A única coisa que lhe faltava era uma namorada. Com a faculdade e o trabalho e tendo só os finais de semana para se divertir ele estava sem tempo e sem saco para procurar. Apesar de que mulher não lhe faltava. Sempre encontrava uma periguete nas baladas e isso amenizava a sua vontade de transar.
A última se chamava Tânia. Uma mulata sensacional. Praticamente uma Globeleza. Sorriso lindo, cabelos encaracolados batendo na bunda. Tinha umas coxas que Eduardo ficou apaixonado. Mas o que chamou mesmo a atenção dele foram os peitos... Nossa! O que era aquilo. Quando a conheceu na balada, Eduardo teve que usar todo o seu esforço para não ficar olhando para o decote de Tânia enquanto conversavam.
Não demorou muito e a convenceu a ir para seu apartamento. Ambos estavam com muita vontade e começaram os trabalhos já na sala. Mal fechou a porta e ela já o agarrou pelas costas, com uma mão nos peitos de Eduardo e a outra colocando por dentro da calça, já acariciando seu membro enrijecido. A essa altura já estava explodindo querendo sair lá de dentro.
Ela o virou e já desabotoou a calça, abaixando-a, deixando Eduardo só de cueca. Tânia realmente sabia o que fazia.
Rapidamente ela o levou para o sofá, onde se sentou de frente para ele que estava em pé. Com urgência, Tânia desceu a cueca boxer de Eduardo e exclamou:
- Uau, isso sim é um belo espécime de ferramenta masculina. Disse, com água na boca e se deliciando com o pau de Eduardo, rijo e pulsando em sua mão, pedindo para ser abocanhado.
Tânia não se fez de rogada e logo começou a fazer o oral mais delicioso que Eduardo já havia recebido até aquele instante. Ela passava a língua por todo o pau até as bolas e engolia com gosto. Eduardo precisou de muita concentração para não gozar na boca de Tânia.
Em seguida foi ele quem sentou e começou a tirar a roupa de Tânia, deixando-a apenas de lingerie. Com uma das mãos ele logo tirou a calcinha dela e a posicionou à sua frente, virou-a fazendo que ela deixasse a bunda em seu rosto, aí foi a vez de Eduardo fazer o oral em Tânia. Isso a deixou muito excitada, mais ainda, e sua boceta raspadinha que estava molhadinha, ficou totalmente encharcada. Eduardo se deliciou com cada gota daquele líquido, usando sua língua em cada pedacinho daqueles lábios carnudos.
Quando ela começou a tremer e suas pernas começaram a bambear, Eduardo tirou uma camisinha do bolso da sua calça jeans, colocou, e posicionou Tânia de frente para ele fazendo com que ela sentasse e acomodasse todo o pau de Eduardo em sua boceta quente. Enquanto ela o cavalgava retirou a parte de cima do lingerie e começou a chupar aqueles seios maravilhosos e perfeitos. Eram grandes, mas sem exageros, e empinados, com os mamilos apontando diretamente para o alto. Sonho de todo homem (e inveja de toda mulher).
Eduardo gastou um certo tempo olhando para eles até que colocou um deles em sua boca, tentando absorver o máximo que podia ali dentro. Rodeava a língua em cada mamilo e apertava como se fosse a última coisa a se fazer.
“Porra, esses seios são demais”. Pensava Eduardo.
- Mina, você é muito gostosa. Um tesão. E vou te comer toda.
A urgência da coisa toda não melindrava muito romantismo. Era como dois gatos no cio, ambos necessitando de sexo, muito sexo. Tânia gostava de ser fodida, em todas as formas e posições que sabia e podia usar. Eduardo teve trabalho, mas conseguiu domar aquela gata selvagem.
Logo depois da primeira gozada, o casal foi para a cama e ali terminaram os serviços. Já extenuados, dormiram como dois guerreiros que passaram a noite toda lutando (e não foi diferente).
Pela manhã Tânia foi embora e só voltaram a se encontrar umas duas vezes. Cada um seguiu o seu caminho depois.
Era exatamente pensando na próxima trepada que Eduardo viu uma mudança acontecer em seu prédio, quando chegava do trabalho. Alguém estava se mudando para o prédio e o apartamento só poderia ser aquele no final do corredor do andar onde Eduardo morava. Não viu quem seria o morador e como estava com pressa para a faculdade, não pensou mais nisso. Até o dia seguinte, quando finalmente viu o novo morador... Ou melhor: a nova moradora.
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A Minha Vizinha
Short StoryEduardo estudava e trabalhava muito, não tinha uma namorada, apenas algumas conquistas quando saía na balada. não tinha nada tão sério ou tão quente, até conhecer sua nova vizinha.