4º capítulo
Sábado pela manha. Dia favorito para Eduardo acordar tarde. Se fosse para a balada mais tarde deveria estar em completo descanso. Não deveria ser umas 9 horas da manhã e acordou com alguém batendo na porta. Eduardo ficou maluco.
- Porra! Não se pode mais dormir em paz. Cacete. Quem será? Perguntou-se Eduardo. Irritado. Tanto que nem se lembrou que estava apenas de cueca boxer.
Ao abrir a porta o que viu o deixou de boca aberta, aliás, o deixou completamente sem ação.
Havia uma moça com shortinho curto, uma blusa amarrada logo abaixo dos seios e sem sutiã, e para ficar surreal havia um pano na cabeça. Com parte do cabelo caindo na frente, deixando tudo muito sensual. Estava com as duas mãos na cintura... E que cintura, pensou Eduardo.
- Oi vizinho. Meu nome é Francine. Moro aqui no apartamento 590, mudei recentemente e estou com um pequeno problema. Será que poderia me ajudar? Perguntou para Eduardo, olhando para seus olhos e discretamente descendo os olhos percorrendo o corpo dele, parando no volume guardado pela cueca. Pelo pequeno sorriso, quase imperceptível, gostou do que viu.
- O-oi. Disse Eduardo gaguejando. E lembrando que estava apenas de cueca. Rapidamente pediu desculpas e licença e foi colocar um calção.
Enquanto esperava, Francine rapidamente deu uma olhada no apê de Eduardo e viu como era o quarto de um solteiro. Não ficou muito surpresa. Logo Eduardo estava de volta. Só de calção, sem camisa, mostrando toda a musculatura que cultivava com as malhações que fazia na academia, quanto tinha tempo.
- Em que posso ajudar? Perguntou.
- Bom, estou tendo problemas para encaixar a máquina de lavar na área de serviço. Como pode ver estou fazendo a faxina e preciso lavar a roupa. Se a máquina não funcionar vou ter que fazer tudo na mão.
Eduardo olhou para aquelas mãos lindas com dedos longos e unhas perfeitas e imediatamente pensou que ao menos as roupas ela não lava diretamente no tanque (Eduardo leva toda a sua roupa para uma lavanderia que fica próximo do prédio. É mais prático).
Simplesmente pelo fato de que iria entrar no apartamento de Francine, Eduardo nem comentou sobre a lavanderia. Não perderia isso nunca.
- Muito bem, vamos lá. Disse, todo confiante.
Quando entrou no apartamento de Francine, viu que era totalmente sua antítese. Tudo arrumado, tudo devidamente no seu lugar. Limpo e cheiroso. Um sofá espaçoso e bem macio. Um home theater de frente para o sofá, com uma TV de 50 polegadas (cara imagina o futebol nessa tela, pensou Eduardo), uma estante com muitos, muitos livros. Uma mesinha com muitas fotos de Francine e com um casal que imaginou serem os pais dela. Um violão encostado perto da bancada (uau, ela toca violão – ficou admirado). Uma pequena mesa de estudo com alguns livros devidamente arrumados (Eduardo lembrou-se que ela estudava Comunicação, conforme lhe adiantara o senhorio).
Não tinha mesa na cozinha, apenas uma bancada americana, onde com certeza ela fazia as refeições. Uma cozinha limpa e organizada. Nada sujo. A porta do quarto estava fechada. Ficou muito curioso, mas não era para ali que estavam se dirigindo.
Quando chegaram à área de serviço, Eduardo viu a máquina novinha encostada na parede. Não tinha muita coisa ali. Só um pequeno varal no alto e uma pequena despensa ao fundo.
Deu uma pequena olhada ao redor e viu que a mangueira da máquina não estava bem colocada no cano que liberava a água. Provavelmente por isso não estava funcionando, porque nesse caso a água não entrava na máquina.
Ainda assim, para ter certeza pediu a Francine que ligasse o registro. O que ela fez. Aí a coisa degringolou. Água para todo lado, pois não estava bem conectado. Antes de Francine desligar o registro a água que saiu foi suficiente para molhar Eduardo... E Francine.
Imediatamente Francine pegou uma toalha e começou a enxugar Eduardo. Pedindo desculpas ela começou a passar a toalha pelo pescoço e depois pelo peito dele. E fez isso demoradamente. A cabeça um pouco baixa, mas de vez em quando olhava para Eduardo e isso o fazia ficar maluco. Eduardo olhava para os olhos de Francine, mas quando ela os abaixava, ele fitava os seios dela. A água molhou a blusa e mesmo não sendo uma blusa com cor clara dava para perceber bem os seios, que eram belíssimos, os mamilos estavam espetando o tecido e a respiração dela fazia um subindo e descendo delicioso de se ver.
A cena toda era muito sensual. E deu até para sentir uma certa eletricidade no ar. Quando ela passou a toalha pelo abdômen malhado de Eduardo, Francine até soltou um suspiro. Apesar do calção o volume estava bem grande. Eduardo estava excitado e isso também excitou Francine. Mas imediatamente parou e ambos saíram do transe daquele momento.
Eduardo se voltou e conectou direito a mangueira, ajeitou a máquina e então novamente pediu para Francine ligar o registro. Eduardo abriu um sorriso quando tudo funcionou direitinho.
Francine agradeceu a ajuda de Eduardo e o acompanhou até a porta do apartamento deste. Foi quando Eduardo falou o seu nome.
- Meu nome é Eduardo, mas pode me de chamar de Edu e quando precisar é só chamar que eu ajudo no que for preciso.
- Obrigado Edu, pode me chamar de Fran. É assim que todos me chamam.
Despediram-se e então Eduardo entrou e foi trocar de roupa, porque ele estava seco, mas as roupas estavam molhadas. E tinha uma coisa que estava lhe intrigando desde que saíram do apartamento de Francine.
De repente se lembrou e abriu um grande sorriso. Ah, danadinha. Ela disse que estava fazendo a faxina, mas o apartamento estava impecável. Nada estava fora do lugar e também não viu nenhuma roupa para ser lavada. Faxina dura o dia todo, normalmente, e era cedo ainda.
E dentro do apartamento de Francine, ela estava em seu quarto, deitada na cama e muito satisfeita. Havia conseguido o que queria. Conhecer Eduardo e, principalmente, tocar nele de forma que ele não suspeitasse. “Nossa, que homem lindo e que corpo”, pensou Fran, suspirando e já sentindo um calor no corpo. E quando se lembrou do volume que viu quando o enxugava, o fogo aumentou ainda mais e não agüentou, tirou o short (estava sem calcinha) e começou a se masturbar pensando em Eduardo e imaginando ele colocando seu pau bem duro na sua boceta que estava muito molhada e quente. Seu dedo trabalhou rápido e não demorou muito para gozar deliciosamente. Mas pensou que iria gozar muito mais gostoso se fosse com o pau de Eduardo dentro dela.
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A Minha Vizinha
Cerita PendekEduardo estudava e trabalhava muito, não tinha uma namorada, apenas algumas conquistas quando saía na balada. não tinha nada tão sério ou tão quente, até conhecer sua nova vizinha.