Capítulo 3: Alienígenas do Passado

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Aviso Legal: Twilight é da Stephenie Meyer! Eu apenas faço seus personagens serem paranoicos e fora da casinha (ah não pera, isso aí é canon rs)

Bella estava meio complicada nesse capítulo. Mas calma, vai dar tudo certo. Leiam até o fim haha Obrigada a Dandara pela leitura, correção e dicas valiosas.

apítulo 3: Alienígenas do Passado

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apítulo 3: Alienígenas do Passado

Praticamente todo seu corpo doía. Seus pés. Suas coxas e panturrilhas. Até a lombar.

Por um momento, pensou que estava acordando de uma noite de sexo selvagem, mas isso não explicaria a cabeça latejante e a boca extremamente seca.

Lentamente, Bella abriu os olhos, arrependida por ter deixado a cortina aberta ontem, e xingando até o sol por existir. Pegou o celular na cabeceira, vendo que eram sete da manhã. Não havia nem chances de levantar da cama para fazer yoga hoje. Botou o travesseiro na cara para voltar a dormir.

Assim que fechou os olhos, porém, ouviu uma espécie de ronco que estava perto demais e fez sua espinha gelar. Parecia vir de dentro do quarto. O som parou, e ela abstraiu, tentando adormecer.

E de novo, o barulho soou.

Dessa vez, seu coração acelerou de verdade. Algo estava errado.

Não fazia ideia do que estava acontecendo, porém no impulso, pegou um vaso decorativo da mesinha, virando-se lentamente na cama em direção ao barulho.

Esperava agir discreta e friamente, mas não conseguiu segurar o berro que acordou até os deuses do Olimpo ao avistar a figura dormindo toda coberta no sofá.

O rapaz se ergueu tão rapidamente que acabou caindo, desnorteado.

– Que foi? Que foi?

– Edward! Que porra é essa?!

Ela não sabia se o matava com o vaso na cabeça ou se o jogava pela sacada. Quem sabe os dois.

– Eu... Eu peguei no sono aqui.

– Como assim pegou no sono?

– Desculpa! Desculpa! Eu tive que dormir aqui, na verdade, perdi minha chave e não tinha ninguém pra me ajudar na recepção e—

– E aí você se achou no direito de dormir no meu quarto sem minha autorização?!

– Não, eu te avisei, você concordou.

– Avisou quando, cacete?

– Quando eu te botei na cama. Você estava dormindo, mas eu te acordei e falei.

– Eu obviamente não estava consciente! – ela soltou o vaso só para tacar uma pantufa, acertando-o no ombro. – Seu idiota, quase tenho um infarto aqui. Nessa idade é fulminante, sabia?

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