Capítulo 13: No Limite | Parte 1

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Disclaimer: Twilight é da Stephenie Meyer. Eu só faço a Bella ter um incrível azar e ainda rio da cara dela. Obrigada à Dandara, minha beta sempre perfeita sem defeitos.

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Capítulo 13: No Limite | Parte 1

– Como é que a gente faz o "isso" mesmo? – Foi a primeira coisa que Bella disse, toda afoita e esbaforida sob um murmúrio de rua.

– Como é que é? Não entendi.

Edward abafou o celular com a mão tentando entender melhor, e também um pouco envergonhado que sua descarga fosse soar do outro lado. Por pura sorte, tinha pego a ligação de Bella logo na pausa entre ensaios da noite. Vinha tentando falar com ela desde a tarde para saber sobre toda a repercussão do vídeo viralizado na faculdade.

– O "isso", lembra? Que a gente conversou ontem. Acho que não deixamos claro o suficiente e eu estou em dúvidas sobre o que podemos ou não fazer.

Nada daquelas frases faziam sentido, e ele estava cansado. Talvez explicasse a complicação. Mas ela parecia tão aflita, que ele esforçou-se para acompanhar a conversa. Caminhou até a pia, indo lavar as mãos.

– O "isso" o quê, exatamente?

– Que ainda não é "aquilo".

– Ai, caralho, eles te pegaram, né?

– Ahm?

– A máfia do Stefan te sequestrou, por isso esses códigos aí. Quanto é que eles querem, hein? Posso vender um rim. – ele tentou fazê-la rir.

Fracassou.

– Sério, Edward! A nossa conversa de ontem... Na banheira. Sobre tentar de novo.

– Ah. – foi falando e saindo do banheiro antes de parar no corredor da ONG. Na sua orelha, ouviu uma buzina e alguém xingando. Ela já não deveria estar em casa a essa hora? – Lembro, claro. Sobre o nosso test-drive, sem ser namoro de verdade, né?

– É, eu estava tentando ser fofa e evitar falar desse jeito, mas tudo bem... Me diz, por favor, quais são nossos limites?

– Amor, eu não sei ser namorado-de-testes, só aprendi a ser namorado-namorado. Você que deu a ideia, devia saber.

– O problema é que eu não sei! Eu não sei mais nada hoje— Oh, porra!

– Que houve?

– Tropecei numa estátua de Papai Noel e meti o pé numa poça com tudo, essa maldita neve derretendo. Mas que dia infernal, caralhos de asa! – esbravejou, se apropriando de um xingamento peculiar sempre usado por Edward, e o rapaz precisou afastar um pouco o celular, assustado com a agressividade.

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