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"Prazer, Shuhua." soojin disse olhando para o fundo dos olhos da garota, e podia jurar que lá não havia nada além de escuridão.

"Shuhua. Shuhua?" a menina lhe disse e então soltou sua mão com tamanha brutalidade e chegou espaços para trás. "Sempre esperamos estar no alto, não é?" disse e então sorriu. soojin jamais havia visto um sorriso daquele, parecia transmitir verdade e aceitação demais, mas mesmo assim, Soo não havia entendido.

e pode jurar que ali quem estava era miyeon, com mais uma de suas broncas tão verdadeiras, mas que eram falsas e carregavam apenas tristeza e decepção por sí. por não ter conquistado o que devia, por não conquistar o que era pra ser, por não conquistar nada, além de um enorme vazio em seu peito e sorrisos tão falsos quanto o amor de mercúrio pela Terra.

Olhou novamente e ali estava Yuqi, com a aparência tão doce doce quanto a de uma criança e o coração mais puro que a vodka que Soo tomava sozinha em casa para esquecer de todos os beijos amargos e sem vontade que havia recebido em outras noites. "Corra! Ele vai nos achar. O tempo está acabando, Jin!" Yuqi pegou em sua mão e lhe disse antes de desaparecer como um sopro sobre o vento frio que gela nosso corpo tanto quanto o fogo nos queima. ah, Yuqi, por que és de tal susto? por que és louca? e por que mesmo sua cabeça sendo um paralelo de quadrados e retângulos, tua loucura não vence o tamanho amendrontador da de shuhua, digo soojin, se é que eram duas diferentes. doce yuqi, é a única qual chama soojin pelo mesmo apelido que a doce mãe de soojin a chamava antes de ir pra um lugar tamanho diferente. havia lhe perdido, mas já fazia tantos ajuntamentos de tempo, como podia doer como se fosse naquele instante, como se fosse pra sempre, mas a verdade, é que sempre é, e nunca para, nunca para, nunca para, nunca para, e nunca vai, é só repete e repete e repete como se fosse um infinito de dor, e pobrezinha, nunca conseguiAM segurar tantas lágrima frias e soluços doídos. yuqi falava do tempo, tudo era sobre o tempo, ele iria as achar, e iria acabar, mas ah doce yuqi, e tanto amarga soo jin soojin, o tempo nem sequer existe.

ah, como jin gostava de yuqi, não! ela a amava, a única pessoa que realmente amava, do, nosso agora, mundo, era ela, talvez pelo apelido que ainda tinha, talvez por sua tamanha doçura, mas ela a amava, pois o resto sequer existia.

e como uma grande explosão, tudo ficou preto e pareceu depois estar voltando, e então ela viu brilho, em galáxias e nebulosas e podia jurar que estava no anel da lua, porque secretamente a lua tem anéis e inúmeras joias quais ganhou de seu amado Sol.

Então tudo voltou.

a garota segurava sua mão, mas agora sua mão que estava tão gélida quanto seu coração, havia ficado quente e parecia amarelar.

a garota lhe olhava, e então, pode jurar que todas as estrelas que algum dia viu, estavam ali, dentro dos olhos escuros e confusos ao mesmo tempo que aliviados da pequena e quase esquelética garota.

"Sim, Shuhua." a menina disse quando voltaram a andar.

"Desculpe?" soojin perguntou olhando para o rosto da menina que olhava para frente como se visse o infinito e estivesse com o universo em mãos.

"Apenas respondendo para ti e para mim." talvez shuhua, sorriu.

"Mas talvez queira me chamar de Anastácia, creio que combina comigo, Mas me diga, gosta da confusão, Jin?" jin estremeceu, Soo permaneceu quieta, soojin não havia lhe sobrado nada, e shuhua? talvez nem estivesse ali mesmo.














E então aquilo não desesperou, pois ela tinha calmaria, e era dona de tudo p que havia pressa, desespero e confusão, pois não era mais nela, e tão pouco por ela.

i.w.t.b.n  soojin+shuhuaOnde histórias criam vida. Descubra agora