A menina das verdades é uma pessoa cheia de sacos para depositar no querer.Essa manhã sem corpo.Corpo morto,inevitável odiar.Odeio gente que odeia ideias.
Que estranho rechear o vazio de gritos ingratos.Eu tive que gritar a noite toda.Estive com as lembranças numa fria madrugada.Uma overdose de ódio.Posso odiar idiotices e amar o amargo do jiló.
Sinto-me fechado no nada.Nada uso desse lixo inútil.Farei poucas vezes mas farei.
Exageradamente eu encho um saco de mentiras.Overdose de angústias.Isso sim me faz chorar.A vida não é leve neste chão de sentimentos.Não odeio quem me odeia.
Quem menos odeia sou eu.Quantas mentiras vazias.Eu apenas choro.A causa me parece inevitável,esse amor que sinto por você.
Aqueles sentimentos em tudo.Danos noturnos.Insolente insônia.Um minuto de ódio é demais.Dores de cálculos renais.
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Bowl.
Poetry1) months nothing sent I changed the city changed no letter except sameness now the fact is that I did not write any letter anything written letter - I have not sent you to change. letter of months spread through the city the same facts ever except...