| um dia de Buda |

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Drummond tem vontade de espalhar visões.
Um incendiário senta à margem das palavras em 360º.
Esperamos aqui o poeta dos olhares.
Dançamos coladinhos nesse mês facetado.

A quadrilha descolada completaria a meta na mosca.
Volta bronzeado oferecendo pouso,pauta e pausa.
No balcão da calmaria o cardápio de lentes,lupas e lunetas.
Afinal não é  você quem enxotou o enxuto?

Chegando a preferir a mesma cantora.
Num dia de Buda paga agora e sempre com a moeda dos castigos.

Bowl.Where stories live. Discover now