Na manhã seguinte, o sombrio mago de barba longa e olhos negros estava no chão, ensanguentado. Imediatamente puseram-se em posição de defesa em torno do corpo do velho, procurando vestígios da presença de algum inimigo... ou fera.
De repente, todos viraram ao mesmo tempo entreolhando-se, com suas armas erguidas. Agora desconfiavam uns dos outros. Ouviram um grunhido vindo de fora. Shugar aproximava-se sorrateiramente quando um lobo muito feroz avançou em sua direção, mas em seguida parou, passando a circular lentamente ao redor deles, pronto a atacar a qualquer momento: - O pai de vocês não confia nessas duas, por isso me mandou segui-los. Mas quando eu vi aquele velho traiçoeiro - apontando com a cabeça para o mago - esperei pela hora mais escura da noite para matá-lo. Seus olhos refletiram um brilho malicioso, e ele investiu contra o grupo. Mas saltou para a morte, pois Shugar já o havia atravessado com sua espada.
Ele carregava um mapa que quando Shugar tocou, deixou-o cego. No entanto, o mapa ele conseguia ver, com todos os detalhes. Os outros olhavam o pergaminho e viam-no todo branco.
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Então Shugar falou: - E agora? O que eu faço? Neste estado eu vou só atrasar vocês. O pergaminho devia estar enfeitiçado. Mas talvez neste ponto aqui, onde há um xis, encontremos alguma resposta. Meus amigos, para a caverna das serpentes!
