É a vida, ela é bela!? É o que temos pra hoje
É o que a gente vive, é o terror dos terrores
É o fim da picada, é o começo de tudo
É a luz lá no fundo, é a moça fumante
É o escuro brilhante, é o fim bem distante
É o claro obscuro, é o falo ou não falaÉ a vida lá fora, é a noite chegando
É o sol indo embora, é a morte vagando
Das palavras escritas é o que leremos
É a vida vivendo o que não veremosÉ a morte morrendo, é o chão esquentando
É a mão esfriando, é o mau desejandoÉ o novo Brasil, é a mudança de paz
É o político armando, é a hipocrisia que trazSão as palavras não pensadas faladas de repente
É o grande problema desse nosso país incoerenteÉ o povo que fodemos, é o pão que comemos
É a miséria presente, é a liberdade ausenteÉ a morte, ela é feia? É o que chegou para nós
É a solução dos horrores, é o que não vivemos
É o começo dos terrores, é o que não revemos
É a luz lá no céu, é um moço barbudo
É o pecador pecando, é um homem, contudo,
É a escravidão sendo considerada, é a liberdade sendo adulteradaÉ a esperança presente, é a ilusão consciente
É o desespero pertinente, é a decepção recorrenteSão as palavras não pensadas faladas de repente
É o grande problema desse nosso povo prepotente.João Plachevski.
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Versos Incongruentes
PoetryMeus muitíssimos obrigados desde já, por terem o interesse de lerem os meus poemas, peço que deixem a crítica de vocês! Por favor, é realmente muito importante que eu saiba o que vocês estão achando. Boa leitura! João Plachevski. Plágio é crime.