Minhas antigas lamentações
Ainda me atormentam
Iguais as minhas antigas paixões
Que sempre me orientamQuando menos espero
Elas voltam ao meu pensamento
E então eu não me recupero
Do meu antigo aprisionamentoQue foi quando a conheci?
Ou foi quando eu te vi?
Nem me lembro mais disso
Só me lembro que eu viviMas o engraçado disso tudo
É que com você eu não vivi
E estou aqui apenas delirando
Os momentos que eu não sentiEsquecer você é difícil
Eu não tenho culpa
Se meu coração te acha incrível
Não tenho mais desculpasEu te adoro
Te adorei
E sempre te adorarei
Não importa o quanto tentei te odiar
Acho que nunca te esquecereiAgora uma confissão,
Esse poema
Era pra ser de outro tema
Mas você aparece novamente do nada
Na minha mente com problemasMas o amor tem disso
São sempre novos riscos
Mas lá vamos nós sem os nossos risos
Tentando acabar com issoSeria eu muito tolo
De tentar uma segunda vez?
Ou talvez muito bobo
De não dizer o que eu sinto de vez?Ou talvez muito tímido
Para então
Apenas te dizer isso por escrito
Sem a devida paixãoComecei tudo aqui
Por causa daquilo
Para não dizer alí
Que eu sentia aquiloVivo em dilemas
Mas agora de formas diferentes
Escolhi os poemas
Para escrever Versos IncongruentesFoi como uma Aurora Boreal
Não sei dizer se foi tudo real
Mas com certeza foi surreal
Como também pode ter sido irrealMas se você sentiu
Então foi realSerá?
João Plachevski
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Penúltimo poema, espero que gostem desse. Nas próximas semanas será lançado o último.
Para finalmente eu então conseguir focar em um único projeto, totalmente diferente do que já tentei. Irei me aventurar em escrever um romance.
Obrigado a todos!
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Versos Incongruentes
ŞiirMeus muitíssimos obrigados desde já, por terem o interesse de lerem os meus poemas, peço que deixem a crítica de vocês! Por favor, é realmente muito importante que eu saiba o que vocês estão achando. Boa leitura! João Plachevski. Plágio é crime.