Jeon jungkook on
-me devolve! Já!- ditei absurdamente sério. bati os pés com força no chão para me dar mais credibilidade. enquanto olhava com desgosto para meu eterno arqui-inimigo: Jung hoseok. Meu primo que, conhecidentemente era da minha turma e que repetiu de ano na sexta serie.
- E se eu não quiser, bebêzinho. Vai fazer o que?- sua voz irritante e sarcástica ecoou em meus ouvidos. Me fazendo apertar os dedos das mãos.
Ele segurava a minha lancheira com o desenho do homem de ferro na capa, lá no topo enquanto ria com seus amigos idiotas, apertei mais a mandíbula e senti minha garganta tremer, parecia um ronronar quando meu pai me dava atenção, mas agora era violentamente mais assustadora. Até eu me assustaria se eu não estivesse com muita raiva
Comecei a me aproximar devagar, como se eu fosse atacar, estranhamente, meus olhos ardiam na mesma proporção em que meu primo e os capangas dele recuavam.
Comecei a "ronronar" mais alto enquanto a minha lancheira caia no chão, ao ver o amaçado na malinha de metal, quase pulei em cima do meu primo se não fosse os braços do meu pai, o diretor da escola. Ele me soltou apenas para puxar minhas orelhas, junto com as do meu primo, levando nos dois até a sala dele, na qual era a segunda coisa que mais me dava medo. A primeira era meu próprio pai.
Quando nossos ouvidos foram soltos e ardendo de tão forte que ele segurou, sentou na cadeira, ouvimos um suspiro cansado dele. Olhou para nós dois em silêncio
-okay... Eu vou me arrepender de perguntar isso... quem começou?- ele disse com tédio, e logo muitas frases de acusações e xigamentos foram bombardeadas um contra o outro, e é claro que eu estava certo, minha lancheirinha véi
Essa mini guerra só parou quando sua mão pesada bateu na mesa de madeira maciça. Nos levando a ficar quietos pelo o susto-olha, hoje é o dia do descobrimento de castas. Não quero que vcs briguem por conta de nada, me ouviram? Se for possível, mantenham distância um do outro durante os exames, ao menos isso, está legal? Agora se eu ouvir mais uma reclamação, ou briguinha de vocês, juro que irei dar-lhes uma punição severa.- meio receoso, vi meu primo levantar o braço e perguntar.
-q-que tipo de punição, senhor jeon....-quase não pude reconhecer meu primo perto do meu pai, este que adquiriu uma cara sombria, ao menos para duas crianças assustadas.
-limpar os banheiros- pude jurar ouvir relâmpagos cortar a janela, iluminando o escritório do meu pai. Ambos gritamos e se agarramos um no outro morrendo de medo. Jung me largou e ficou de joelhos perto da mesa do mais velho
-por favor, tudo menos isso- ele juntou as mãos em súplica e logo fiz o mesmo, de joelhos como se suplicasse pela a minha vida. Papai cruzou os braços como se fosse um deus _na minha visão, era_
-então fazem o que eu mando, e nada de brigas. Entendido?- fizemos continências atrapalhadas e falamos em uníssono
‐sim, sim senhor!- demos meia volta e corremos para estar longe um do outro o máximo possível... O que não era tão difícil... hobi ficava no pátio, falando com seus "amigos", enquanto eu lia livros de qualquer coisa no local mais escondido daquela escola... nem tão escondido assim, já que algumas pessoas passam por lá Mas nunca na intenção de fazer realmente algo lá... A biblioteca.
Quando eu estava terminando de ler Sherlock Holmes, na parte em que finalmemte iam falar quem era o assassino... O sinal toca para o acolhimento de sangue para os testes gratuitos de castas.
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Wrong Diagnostic {Jikook} |abo| (Reforma)
Ficción Generalcomo um médico erra o diagnóstico sobre a identidade de uma criança? porra! eu tenho 18 anos e em minha vida inteira pensei ser um ômega, mesmo que todo errado ou diferente. e foi só a droga do meu cio estar perto que eu descubro ser um alfa, e o pi...