Parado eu encaro o vazio
Seu corpo tão esguio largado ao lado
Ouço o frio som de assobios
Das sirenes que soam apressadas.
Observo com olhos sem vida
A brilho que ainda ilumina
A tragédia que acontecia.
Seus olhos sem cor
Corpo sem calor
O vibrante do sangue ilumina o tocante
Horror sem pudor.
Vermelho vibrante
Tormento constante
A dor do amor.
Por que eu corri?
De onde eu vim?
O que faço aqui?
Queria você, mas só posso ter
O meu fim.
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Vermelho Vibrante
HororUm dos meus primeiros poemas, baseado em uma outra história que pretendo escrever, sobre um garoto que nada possuía além de seus demônios interiores.