Prólogo

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Olá Meus Mores

Mais uma adaptação porque eu vim pra esse mundo para adaptar algumas histórias para Jikook...

Ela é Hétero, por isso se tiver algum erro não deixem de me dizer, assim poderei consertar o erro..

Então né, essa Fanfic foi escrita Pela maravilhosa Marche..

Que escreveu não só essa, como várias das minhas Short/Long Fic interativa favoritas da vidaaaaaa

Ela é um anjo gente, eu gostaria de ter a permissão pessoal dela, mas é meio complicado falar com ela diretamente

Então deixo registrado aqui que se for preciso eu irei retirar ela, plágio é foda galera, e eu não estou pretendendo plágiar nada aqui, não tenho direito sobre ela, só estou reescrevendo, eu só gostaria de deixar aqui uma versão do meu Casalsinho nessa Fanfic M A R A V I L H O S A

Deus Abençoe a Má Marche e as fanfic dela.

Todos os direito são reservados a Autora Original: Má Marche

É isso, Boa Leitura Meus Anjinhos




Não esqueçam de deixar a ☆ comentar bastante e me seguir lá no meu perfi!! ♡

Amo Vocês anjos!!

Boa leitura!!



Por Jimin

🔦

- (…) E é por isso que vocês são agora oficialmente parceiros de equipe. – Namjoon disse irredutível.

Jungkook abriu um sorriso sacana, cumprimentando nosso chefe como se estivesse realmente grato por aquela desgraça. Eu? Continuava imóvel com a boca escancarada no maior estilo ‘oi, eu como moscas’, encarando-os.

SeokJin, o secretário loiro e lindo de Namjoon adentrou a sala com duas pastas na mão, gentilmente empurrando-nos afora enquanto ditava algumas informações sobre o novo caso de espionagem que estaríamos protagonizando.

Nós estaríamos ... não eu.

E esse nós significava ... eu e o Jeon . Ok, alguém para o mundo que eu quero descer!

É, você deve estar mais do que confuso nesse momento.

Antes que comece a me xingar, vou explicar um pouco o porque da minha indignação e como chegamos até o ápice dela.

Eis que a figura conhecida como Jeon Jungkook, Jun para os mais íntimos ou com mais raiva dele como eu, era um infeliz colega de serviço aqui na CIA com um passado um tanto quanto sombrio, o qual mais pra frente eu detalharei.

Mas não bastava esbarrar com o cafajeste que adorava me irritar pelos corredores, ah não, isso seria muito fácil, então o lindo coisa fofa do meu chefe resolveu nos juntar na missão mais importante da qual eu já ouvi falar.

Aparentemente, o terrorista número 1 dentre os procurados do mundo havia mandando uma cartinha amigável a Casa Branca dizendo que queria os melhores agentes da inteligência Coreana na sua cola e que se eles conseguissem descobrir quem, dentre vários moradores do condomínio Westbridge, ele era até o final do ano, ele se entregaria sem sequer pestanejar.

E que caso eles não conseguissem, um atentado maior do que poderia ser imaginado viria a acontecer.

Ah, com o adicional que ele não prometeu nada sobre ser bonzinho e facilitar a vida dos agentes.

Nananinanão, ele deixou bem claro que aconselhava que não o subestimássemos, pois ele faria o que estivesse ao seu alcance para complicar o sádico jogo de tabuleiro humano que propôs.

E adivinha? Eu fui um dos coitados escolhidos para passar por essa provação mais tranquila que tirar doce de criança (só que o contrário).

E pra ajudar me colocam como parceiro o cara mais detestável da face da Terra.

Na realidade, não era tão surpreendente assim que eu e Jeon fossemos os escolhidos.

Mais de uma vez, dividimos indicações de melhor agente do ano ou algo parecido e só nós contínhamos um histórico perfeito de missões bem-sucedidas.

Mas qualquer um que tivesse olhos sabia que éramos inimigos.

Como podiam achar que daria certo nos colocar para trabalhar juntos? Olha, antes que dê um chilique perguntando o porquê o odeio, vou explicar.

É muito bem fundada a minha raiva do ser demoníaco.

Primeiro: ele costumava ser chefe do contrabando de armas na Coréia e da noite para o dia resolveu usar tais armas para defender crises locais e não para ficar um pouco mais rico.

Como se isso me fizesse realmente acreditar que ele não negociou sua sentença de morte com algum juiz corrupto, trocando-a por anos de serviço na agência.

Segundo: eu trabalhei alguns meses no caso do contrabando, o que significa que já vi o quão podre ele pode ser.

Terceiro: ele era irritante e não prestava. E, eu com todo o meu histórico de odiar macho nojento, não podia deixar de menosprezar um homem com esse defeito.

E agora, eu teria que morar na mesma casa que ele dentro do tal condomínio e sorrir simpático para os vizinhos enquanto fingíamos ser um casal recém-casado.

E tudo isso sob o perigo de morrer a qualquer segundo por estar procurando o homem mais doentio do Universo.

É, as coisas não estavam indo muito bem naquele dia.

The Westbridge Mission • Jjk ° Pjm •Onde histórias criam vida. Descubra agora