12. aquele com a água

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Luana POV's

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Mano o Pedro não sabe com quem ele tá mechendo. Vai perder de lavada ainda. Ai ai como é bom ser viciada em games algumas horas. Coloquei um jogo que ambos conheciam e jogavam.

- ganhei, bebê pode ir lavar.

- mas o que? Como assim? Você roubou!

- chora mais perdedor. GANHEI GANHEI GANHEI LA LALALA LAAA! CHUPAAAAAAAA

- vamo melhor de três.

- não acha que perder uma vez só é o suficiente?

- não vou perder de novo

- pobrezinho acha que tem chances - sentei e jogamos mais uma partida. E eu ganhei de novo. Claro. - Pedro aceitaaaa você é um perdedooooor!!!

- ah velho toma no cu. Não é possível isso

- levanta logo vai lavar que eu ajudo o perdedor - nós fomos pra cozinha e eu coloquei todos os itens sujos na pia pra ele lavar.

No final das louças ele enlouqueceu e jogou água em mim. Perdeu a cabeça o coitado.

- você não fez isso - falei olhando minha camisa molhada

- fiz o que? - ele jogou ainda mais

- ah é assim? - peguei a torneira, que é daquelas que tem uma mangueira dentro pra facilitar a limpeza da pia, ou facilitar guerras como a que acabou de se iniciar, e joguei água nele todo. A camisa dele ficou enxarcada e ele me olhou bravo

- vem cá - ele falou pegando a torneira e me segurando pela cintura né impedindo de correr - agora você vai pagar por isso - ele colocou a torneira acima da minha cabeça e me molhou inteira. Minha camiseta grudou no meu corpo e ficou levemente transparente. Nós estávamos grudados, molhados. Olhei ele nos olhos, fiquei na ponta dos pés e o beijei.

Ele passou a mão pela minha perna e me colocou em cima da pia. Tirei sua camisa molhada e ele fez o mesmo com a minha jogando ambas longe. Ele começou a beijar meu pescoço e peitos deixando levas mordidas. Ele tirou meu shorts e levou minha calcinha junto. Eu estava nua. Era completamente dele. Ele me olhou vitorioso, como um predador com sua caça. Filho da puta me come logo. Ele tirou sua calca ficando completamente exposto. Seu membro já estava endurecido pronto para o ato.

Eu estava pronta pra ele. Precisava dele. Desejava ele. Ele notou minha impaciência e riu. Desgraçado, não ri assim que eu não aguento. Ele se posicionou lentamente e me penetrou. Primeiro ele começou devagar e conforme nossos corpos pediam por mais ele acelerava. Eu arfava e arqueava meu corpo todo instante Seus movimentos eram firmes e me faziam gemer alto. Gemer seu nome enquanto eu pedia por mais. Ele me agarrou pelos cabelos e eu arranhava suas costas. Queríamos mais, tínhamos que ter mais. Nossos corpos encaixavam peefeitamente. Suamos juntos. Chegamos ao ápice juntos. Deixei meu corpo relaxar e ele se jogou em cima de mim apoiando-se na pia. Eu sorria. Ele também. Nos beijamos.

- banho? - perguntei ainda tentando normalizar minha respiração. Ele assentiu. Nós fomos para o chuveiro, e ao invés de tomar banho normalmente, transamos novamente, não era o suficiente, nós estávamos cheios de tesão. Sexo não seria o suficiente. Havia sincronia e desejo dos dois lados. Foi incrível. Eu amo esse menino.

às cegas - tio orochiOnde histórias criam vida. Descubra agora