Capítulo 6: O Jardim

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Bom dia, Trea.- uma voz masculina chamava nossa heroína, que estava novamente em
sua casa mais especificamente, em seu quarto.
-Papai? Bom dia, papai, eu já estou a levantar de minha cama. Onde estás?- Não se trata de
mais um sonho de Trea como podes pensar, pois cá estamos em seu passado, relembrando
alguns dos momentos mais belos que ela tivera com seu amoroso pai.
-Aqui no jardim minha filha, venha! Tenha algo para lhe mostrar.
Ouvindo seu pai a chamando, a pequenina Trea corre para se arrumar, logo em seguida vai
para a cozinha, onde se encontra com sua mãe, a qual estava a sua espera.
-Mamãe, eu vou ir de encontro ao papai que está a me chamar.
-TREA!- Antes que a menininha corresse para os braços de seu pai, sua mãe grita seu nome
como uma demonstração para que ela parasse para ouvi-la.- Como podes ir lá sem ao menos
beber um gole de leite? Vais desmaiar assim!
-MAS MAMÃE…Papai vai ficar muito tempo lá sozinho.
-Ora…Seu pai não há de morrer por esperar alguns minutinhos, venha logo, coma um pouco
deste pão e beba deste leite.
Trea obedece sua mãe, mas se alimenta bem rápido, ela dera a desculpa que não queria
que seu pai a esperasse por muito tempo, mas o real motivo é que ela realmente estava muito
ansiosa para vê-lo e brincar com ele.- Já estou indo mamãe, até mais!!
-"Uhummm, essas crianças… Desejava que Euturiel e Bennett fossem tão entusiasmados
assim quanto Trea".- Pensara Alba.
E ela não mentira, Trea realmente era diferente de seus irmãos mais velhos, que ao em vez de
brincar e sonhar um pouco, preferiam estudar e ficar em casa. E esses eram gêmeos, logo,
muito chegados um ao outro, vez ou outra excluíam Trea de suas conversas por alegar que ela
era muito "fútil" e infantil demais. Trea não os entendia, mas os respeitava, então começou a
se apegar muito a seu pai, um bom homem sonhador, que quase se podia falar que tinha tanta
pureza no coração como tem uma criança, ambos fantasiavam ser cavaleiros e afins, com
Trea e seu pai, a diversão era certeira.
Finalmente, a garotinha chega ao encontro de seu amado pai:
-Papai, papai!
-Trea! Aí está você minha filha. Venha, me siga!
A pequenina foi seguindo seu pai, mesmo ansiosa pelo o que poderia vir, ela mantinha a
calma na medida em que uma criança de 7 anos conseguia. Finalmente chegam ao local, e a
surpresa não poderia ser mais maravilhosa! Seu pai havia feito espadas e escudo de madeira
para a filha, também fez uma armadura especialmente para ela mas não ficava só nisso,
também fez alguns "oponentes" para Trea lutar de sacos de arroz. Ela não poderia estar mais
feliz como naquele dia. Os dois brincaram e se divertiram bastante, voltaram para a casa de
noite famintos, mas cheios de felicidade.
Os tempos eram bons quando fantasiosos e mágicos, agora… temos responsabilidades e nada
mais do mesmo prazer de brincar de quando éramos crianças.

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⏰ Última atualização: Jul 28, 2019 ⏰

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