Noah
Já pedi a comida, peço bem antes porque sempre demora um ano pra chegar.
Assim, subi para o meu quarto e fui para o banheiro entrando no mesmo e tirando a roupa, calça , camisa, e por fim, cueca. Liguei o chuveiro e água logo ficou quente, do jeitinho que eu gosto.
[ . . . ]
Saio do banheiro enrolado na toalha, fui até meu closet escolhendo alguma peça de roupa e colocando em cima da cama quando a porta do meu quarto foi aberta...sina?
- Essa cena de novo não... - falei.
Ela mordia os lábios ficando em silêncio e se aproximando.
- Só que desta vez, não é acidental e sim porque eu quero. - disse em um tom provocativo, suas unhas grandes brincavam em meu peitoral.
- Sina, não brinca com o fogo. - falei sentindo suas unhas percorrendo meu corpo, caralho.
- Não estou brincando, eu quero me aventurar nesse fogo. - sorriu de lado.
Nossos corpos estavam juntos, rostos muito próximos, eu e ela se encarava como, tipo, por que a gente demorou tanto pra esse momento?
Não exitei e puxei seu corpo para ficar mais contato com o meu, nossas testas estavam uma na outra, segurei em seu pescoço e colei nossos lábios um no outro. Eu navegava naquela boca com toda vontade, ela deixava eu controlar o beijo, eu era rápido chupando seus lábios, ela tentava acompanhar meu ritmo.
Eu não saberia definir esse momento com ela, foi algo que eu nunca senti, eu estava loucamente querendo beijar ela, tirar suas roupas.
- Você não sabe quanto eu esperei por esse momento... - sua voz saiu fraca.
Ela está de vestido, porra sina obrigado por facilitar as coisas.
Sorri a mesma, empurrando ela até a cama, ela se deita, e logo ela abriu um largo sorriso como se sabia o que eu faria naquele instante. Ela abriu as pernas, fui até a mesma beijando sua perna esquerda e lambendo.
- É tortura demais noah. - gemeu. Olha que mal comecei.
Fui para a outra perna, fazendo o mesmo, meus beijos se aproximava cada vez mais. Porra, ela veio mesmo preparada, ela está sem calcinha.
- Caralho sina. - falo admirando cada parte do seu corpo perfeito.
Logo comecei a chupá-la, ela gemeu novamente, gritou na verdade, seu gemido me deixava com mais tesão.
Explorei cada parte dela, chupava com tanta vontade que seus gemidos eram um atrás do outro. Ela não evitava e gemia para todos os vizinhos ouvir. Ela puxou meu cabelo, e na mesma hora foquei em seus clitóris.
- Noah. - ela praticamente grita - Me fode, por favo-r.
- Seu pedido é uma ordem, delícia. - sorri a mesma.
Ela tirou seu vestido, ajudei ela nisso, e logo tirei minha toalha que por incrível que pareça ela não soltou dessa vez. Ela encarava meu membro. Estávamos completamente pelados.
Começamos a se beijar novamente, era um beijo mas calmo. Ela parou o beijo e ficou do de quatro, puta merda gostosa pra caralho. Meus olhos chegam a brilhar vendo a sua bunda empinada para mim.
Segurei o meu membro fazendo vontade a mesma só encostando em sua intimidade. Ela gemia só com isso, ela reclamou. Logo encaixo meu membro na intimidade dela.
No começo, fui devagar, ela não parecia ser inexperiente, porém fui devagar, vai que né. Ela parecia pedir mais, então acelero e começo penetrar com mais força e bem mais rápido. Ela gemia, isso me dava mais vontade.
Ela puxava o lençol e mordia seus lábios.
Isso é tão bom. Puta merda.
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KKKKKKKKKK gente q hot bosta, desculpa mesmo, eu n estava pretendendo fazer hot nesse capítulo, saiu bom na opinião de vcs? porque tenho q continua ele no próximo cap.
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- Hater | Noart
General Fiction"- Que desgraça meu, você é mesmo uma loirinha marrenta!"